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Ericsson: Estudo reflete comportamento do brasileiro ao compartilhar informações nas redes sociais

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Figura - Ericsson: Estudo reflete comportamento do brasileiro ao compartilhar informações nas redes sociais

  • No Brasil, 64% dos usuários de smartphones acreditam que expressar opiniões online sobre as empresas tem aumentado a influência do consumidor sobre elas
  • 51% dos brasileiros consideram que expor nas redes sociais organizações com comportamentos inadequados tem um impacto maior do que ir às autoridades responsáveis
  • Brasileiros se sentem mais no controle do compartilhamento de conteúdo, mas acham que proteção de informações pessoais online seja prioridade na agenda política

O tema “privacidade” é frequentemente debatido à medida que cada vez mais pessoas expõem informações pessoais online. O relatório “Compartilhamento de Informações” do ConsumerLab, área da Ericsson (NASDAQ: ERIC) que há 20 anos estuda o comportamento dos usuários, destaca como os usuários observam não somente a si mesmos e outros indivíduos, mas também as empresas e autoridades – e eles compartilham o que veem.

No cenário brasileiro, por exemplo, 64% dos entrevistados acreditam que expressar suas opiniões sobre as empresas nas redes sociais tem aumentado a influência do consumidor sobre elas.

Júlia Casagrande, especialista do ConsumerLab, diz: “Mais da metade dos proprietários de smartphones entrevistados acreditam que a Internet aumentou as denúncias, que expõem o comportamento corrupto ou ilícito de empresas e organizações. Isso é entendido como positivo. No entanto, existem preocupações sobre a privacidade e a Internet e 64% dos usuários de smartphones gostariam de ser capazes de impedir que informações negativas sobre si mesmos fossem publicadas online”.

Essa tendência também é realidade no Brasil: 51% dos entrevistados consideram que expor nas redes sociais organizações com comportamentos inadequados e na internet tem um impacto maior do que ir à polícia e as autoridades responsáveis.

Ao compartilhar mais informações do que nunca, os internautas cada vez mais agem como jornalistas cidadãos e mais da metade dos usuários de smartphones pesquisados acreditam que o compartilhamento de informações e de opiniões online aumentou a sua influência sobre as empresas. Os consumidores sentem que são capazes de pressionar as empresas e as autoridades a mudarem de forma benéfica.

Ao mesmo tempo em que os usuários querem que a proteção de informações pessoais seja uma prioridade na agenda política, 20% dos usuários mais jovens de smartphones admitem postar regularmente uma foto de alguém que não conhecem. E encontrar um equilíbrio entre parar a informação postada sobre si mesmos e o desejo de compartilhar informações postadas sobre os outros é parte de uma equação que deve ser resolvida em uma cultura de compartilhamento futura.

A pesquisa também aponta que, como o compartilhamento de informações e influência dos consumidores cresce à medida que mais pessoas ganham acesso à Internet, está se tornando cada vez mais importante criar uma cultura de compartilhamento sustentável de informações, onde todos podem se beneficiar e, ao mesmo tempo, proteger a privacidade do indivíduo. Atualmente, os brasileiros se sentem mais no controle dos conteúdos que compartilham online, mas isso não resulta em mais segurança. De acordo com o material, eles exigem que a discussão seja prioridade na agenda política.

O relatório é baseado em uma pesquisa com mais de cinco mil usuários de smartphones com idades entre 15 e 69 anos e moradores de São Paulo, Cidade do México, Berlim, Chicago, Johanesburgo, Londres, Moscou, Nova York, Sydney e Tóquio.

Leia o relatório de Compartilhamento de Informações, do ConsumerLab da Ericsson, aqui.

[Crédito da imagem: Compartilhar Informações – ShutterStock]

Mais sobre a empresa

A Ericsson é a impulsionadora da Sociedade Conectada – uma empresa líder em tecnologia da comunicação e serviços. Nosso relacionamento a longo prazo com todas as maiores operadoras no mundo permite que pessoas, negócios e sociedades alcancem seu potencial e criem um futuro mais sustentável. Nossos serviços de softwares e soluções de infraestrutura – especialmente nos setores de mobilidade, banda larga e na nuvem – permitem à indústria de telecomunicações e outros setores a concretizar melhores negócios, aumentar a eficiência, melhorar a experiência do usuário e captar novas oportunidades. Com mais de 110 mil profissionais e clientes em 180 países, combinamos tecnologias em escala global e liderança em serviços. Damos suporte a redes que conectam mais de 2,5 bilhões de assinantes. De todo o tráfego mundial de dados, 40% deles passa pelas redes da Ericsson. Nosso investimento em pesquisa e desenvolvimento garante que nossas soluções – e nossos clientes – estejam sempre na frente. Fundada em 1876, a Ericsson está sediada em Estocolmo, na Suécia. Em 2013, a empresa gerou receitas de 227,8 bilhões de coroas suecas (US$ 34,9 bilhões). A Ericsson está listada nas bolsas de valores NASDAQ OMX (Estocolmo) e NASDAQ (Nova York). Na América Latina estamos presentes desde 1896, quando entregamos equipamentos pela primeira vez na Colômbia, e este ano completamos 90 anos de presença no Brasil. No início do século XX, aumentamos nossa presença na região ao firmar acordos na Argentina, Brasil e México. Hoje, estamos presentes em mais de 50 países da América do Sul, América Central, México e Caribe, com instalações completas, como duas unidades de Produção e Centro de Inovação com atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D), além de Centro de Treinamento. A Ericsson é a fornecedora líder do setor de telecomunicações com mais de 40% do mercado na América Latina e mais de 100 contratos de serviços de telecomunicações na região.

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