Descubra as principais vantagens de priorizar a nuvem na hora de realizar backups!
Não poderia deixar de iniciar esse artigo falando que, um plano de recuperação de desastres de TI mal feito, terá efeitos prejudiciais nas operações e nos negócios de uma organização, ocasionando além de perdas, danos à reputação e até mesmo possíveis ações judiciais.
Atualmente, podemos encontrar muitos prestadores de suporte de TI que não conseguem executar um plano de Disaster Recovery de forma adequada. Por isso, se você preza pela qualidade do seu serviço, temos certeza que deseja saber quais são os mitos sobre esse tema.
Então, continue a leitura desse artigo e saiba agora quais são eles!
Qual a importância do cloud-first em um plano de recuperação de desastres de TI?
Para você entender melhor sobre os mitos que vou abordar ao longo desse artigo, é muito importante que tenha mais informações sobre o cloud-first em um plano de Disaster Recovery.
Não faz muito tempo que o modelo Cloud Computing chegou em nosso meio. Mas, uma coisa é certa: ele veio para ficar!
Se você nunca havia escutado falar sobre a expressão cloud-first, preciso te adiantar que esse termo é usado para descrever estratégias onde o armazenamento em nuvem vem em primeiro lugar. Portanto, representa o modelo adotado por empresas nas quais a maioria dos tipos de software já são desenvolvidos na nuvem e pensados para ela.
Mitos que todo MSP precisa saber sobre plano de recuperação de desastres de TI!
Agora que você já sabe mais sobre o cloud-first, vou revelar alguns conceitos errados, que podem comprometer o seu trabalho e resultados dos clientes. Veja quais são eles a seguir:
Mito 1: a proteção em nuvem não é viável para backup e recuperação de desastres corporativos!
Ao contrário do que muitos pensam, a proteção de dados em nuvem não é viável apenas para o backup corporativo e recuperação de desastres, mas, em muitos casos é a mais escolhida por conta de dois motivos, e são eles:
1- Deixar as cópias de backup e o aplicativo na mesma rede que os dados deveriam proteger, aumenta de forma drástica os riscos. Sendo assim, manter cópias fora do local físico, é uma ótima atitude e a proteção de dados em nuvem oferece exatamente isso!
2- Se você tiver um bom provedor de nuvem ou SaaS, pode se beneficiar com a rápida recuperação de patches de segurança. Compare isso com uma infraestrutura de backup local, na qual você precisa contar com quatro ou cinco fornecedores. Você, inevitavelmente, aumentará sua exposição.
Mito 2: a recuperação instantânea é a chave para uma recuperação de desastres bem-sucedida!
Não necessariamente a recuperação instantânea é a chave, especialmente depois de um ataque cibernético. Isso acontece porque você não sabe qual o tipo de ataque está sofrendo e se colocar a recuperação instantânea em jogo, pode causar ainda mais danos.
Diferença entre recuperação de desastres e recuperação cibernética!
Você sabia que existem diferenças entre a recuperação de desastres e a recuperação cibernética? Agora que já desfizemos esses dois mitos juntos, vou te mostrar quais são elas!
Os desastres, têm um impacto muito diferente do que um ataque cibernético. O seu dano pode ser em um data center localizado numa área afetada, e um MSP pode simplesmente extrair os dados dessa topologia problemática, transferi-los para outro local que não foi afetado pelo desastre e retomar as operações das cópias desses dados.
Já quando falamos da recuperação dos ataques cibernéticos, contamos com parâmetros de restauração diferentes. Sendo assim, é necessário fazer muito mais do que selecionar cópias de dados e enviá-las para outro local. Você também deve presumir que todas as cópias em todos os locais faziam parte do vetor de ataque, e é por isso que a mentalidade de recuperação instantânea é perigosa.
Portanto, novamente, restaurar imediatamente seus dados sem confirmar que tipo de ataque você ou seu cliente sofreu é ruim para os negócios.
Principais vantagens de priorizar a nuvem
Hoje, existem três benefícios quando o assunto é garantir uma abordagem que prioriza a nuvem para proteger a superfície de ataque. São eles:
- Proteção de dados;
- Mais agilidade;
- Economia de custos.
Uma outra vantagem que não podemos esquecer, é que uma arquitetura que conta com o cloud-first, também remove dois principais vetores de ataque: o local onde residem as cópias de backup; e todos os metadados necessários para restaurar arquivos e aplicativos.
Por conta disso, é importante adotar uma proteção de dados primária projetada para a nuvem, como o Cove Data Protection.
Essa solução fornece um porto seguro, sendo totalmente livre das complexidades de backup, escassez de mão de obra e incertezas de recuperação, garantindo proteção de dados para servidores, dispositivos e Microsoft 365, recuperação de desastres e arquivamento.
Hoje, o Cove Data Protection conta com uma validação técnica de Backup primário na nuvem e recuperação de desastres realizada pelo Enterprise Strategy Group.
Essa ação tornou-se de extrema importância, já que a solução facilita a configuração e o gerenciamento de backups e restaurações, liberando mais tempo da equipe técnica nas empresas e nos MSPs para se dedicarem a outros projetos. Podendo contribuir, também, com lucratividade para os Prestadores de Serviços Gerenciados.
Então, se você ainda não conta com uma proteção de dados em nuvem, essa solução é ideal para você! E para saber mais sobre o tema, confira um artigo que separamos sobre 3 problemas que o backup de dados pode evitar na empresa de seus clientes. Acesse agora mesmo e aproveite as dicas!