Bom código faz diferença

Bom código ?

“Qualquer tolo consegue escrever código para um computador entender. Bons programadores escrevem código que humanos consigam entender. ” disse Martin Fowler, e faz todo sentido se pensarmos que desconsiderando aspectos como relações interpessoais e trabalho em equipe, podemos falar que o código é a principal métrica que nos diferencia um dos outros. Sendo assim é lógico dizer que bons programadores fazem bons códigos e maus programadores fazem códigos ruins. Mas o que é um bom código? Pesquisando bastante, Robert Cecil Martin e Tim Ottinger publicaram suas definições.

O Código ruim:

Para Robert código legível importa, ele cita a história de uma boa aplicação criada na década 1980 de sucesso, mas que sucumbiu devido a difícil manutenção do código, não era ágil alterar ou melhorar o código existente e algumas partes não era possível entender do que se tratava. Um código ruim gera atraso, e dos motivos é a pressa, mas esse “ganho” a longo prazo poderá ter um custo de tempo alto na manutenção e implementação de novas funcionalidades, importante também não deixar para mais tarde pois Mais tarde é igual a nunca.

Código Bom:

Dentre os diversos autores que deram sua contribuição para definir esta habilidade, as citações convergem para um código que seja interpretado da forma mais natural possível semelhante a uma conversa entre duas pessoas, que contenham testes unitários, que tenha bons nomes para seus métodos, variáveis, classes e que não possuam códigos duplicados, utilizando as boas prática de abstrações da metodologia de orientação a objetos.

Sendo assim para codificar melhor é recomendado adotar alguns “designs pattenrs”, com uma rápida consulta no Google já é possível encontrar boas referências e como coloca-los em prática (Uma dessas referências ). Mas quais são os benefícios? Para mim tem sido “TEMPO”, dificilmente uma linha de código não vai ser implementada, corrigida ou alterada, num bom código a manutenção é mais fácil, facilitando a vida de outras pessoas, ou a sua própria vida, não sendo necessário descriptografar e codificar, tendo assim uma interpretação das linhas de código mais suave, como se estivesse lendo as próprias palavras do seu idioma nativo.