Ontem recebi um dos infinitos emails de “correntes” e “PPS’s” que normalmente a gente nem olha e já deleta.
Algumas empresas gastam milhares de dólares ou reais em marketing para se promover. Outras conseguem criar uma aura em torno de si que a colocam em um patamar de sonho de consumo para muita gente.
De todos os termos que eu já ouvi, sobre TI, talvez nenhum me dê tanto frio na espinha quanto o termo “Fábrica de Software”. Não se sabe ao certo a origem desse termo, mas não tenho dúvidas que teve como base principal o modelo industrial de produção. Ou, como muitos conhecem, o famoso waterfall.
Uma das características principais do “novo modo de trabalhar” tem a ver com a utilização de equipes multidisciplinares. Diversas empresas que dependem de criatividade e inovação vem utilizando este conceito no seu dia-a-dia.
Toda startup começa a partir de uma ideia. Geralmente é uma ideia revolucionária, que ninguém pensou antes e que irá mudar o mundo. É uma ideia tão revolucionária, que a maioria dos empreendedores a guarda com um carinho especial, quase como um pai que mima o seu filho. Não revela pra ninguém, com medo de ser copiado. Muitas pessoas chegam a criar contratos e obrigam amigos e conhecidos a assiná-los, para que não divulguem a sua ideia.
Uma das maiores dificuldades que enfrentamos no mundo de TI é conseguir demonstrar para os clientes (normalmente leigos) que um projeto de natureza criativa é complexo de ser realizado.
Uma das frases mais famosas do cinema praticamente não foi falada no filme em questão. Você já deve ter assistido ao filme “O Iluminado“, de 1980, em que o ator Jack Nicholson encarna um pai de família que aceita o trabalho de passar o inverno em um hotel gigante, só com a esposa e o filho pequeno. E, logicamente, tudo dá errado.