Dispositivos móveis inteligentes, tais como os smartphones permitem-nos acessar serviços e conteúdos em qualquer lugar e de qualquer publicação disponível na rede.
Quando extrapolamos o mundo virtual e deixamos de acessar apenas informações digitais numa tela e começamos a interagir com dispositivos reais, passamos a mesclar o real com o virtual e aumentar a nossa experiência do potencial que a Tecnologia da Informação é capaz.
Entrar num cinema ou teatro e seu celular saber que ali ele tem que estar no modo silencioso. Entrar num avião e os aparelhos realmente passarem para o modo avião são aplicações simples que poderiam facilmente ser implementadas.
A grande jogada será quando as coisas passarem a identificar não só o seu dispositivo mas também o seu comportamento.
Avaliar o seu comportamento e, com base em suas preferências, exibir propagandas específicas para você, quando você utilizar um táxi com uma tela no encosto do banco de trás, ou no assento do avião durante seu vôo, é um passo que certamente está no limiar de acontecer nessa evolução.
Mas, nessa nova abordagem, há uma dificuldade que pode atrasar a adoção desse novo caminho.
É o ego das pessoas, dos seres humanos.
A barreira seria a velha disputa do “quem é que manda aqui?”.
Digo isso pois até agora, apenas você é que diz para seu dispositivo o que ele tem que fazer e que comportamento deve ter e, com o advento da internet das coisas nessa abordagem adicional que avalia também o seu comportamento, conviver com dispositivos inteligentes deixa de ser uma relação unilateral e passa a ser realmente uma interação bilateral.
Não será mais o “você comanda e ele responde” e passará a ser também “ele comanda e você responde”.
Quando essa barreira do ego for vencida, uma outra revolução começará a concorrer com a Internet das coisas:
A Internet das Pessoas.
Vamos ver onde chegaremos…
[Crédito da Imagem: Internet das Coisas – ShutterStock]
Bom dia
Gostei muito do seu post no seu conteúdo.
Cumprimentos!
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