Projeto que surgiu em 2011 com a solução Delsoft X garante agilidade e precisão na emissão de documentos fiscais através de dados pré-definidos
Um dos grandes desafios das empresas brasileiras é se adequarem às práticas tributárias e demais informações fiscais que fazem parte da rotina das empresas. O cálculo de algumas tributações, como ISS, ICMS e ICMS-ST, IPI, PIS/COFINS, por exemplo, variam de acordo com cada esfera (municipal, estadual e federal). Para garantir a precisão destes dados antes de serem encaminhados ao Fisco, a Delsoft Sistemas aposta em uma ferramenta de inteligência fiscal que compõe o Delsoft X, solução de gestão 100% web da companhia.
Integrada ao Módulo Fiscal, a ferramenta, que não traz custos ao cliente, contém dados previamente definidos de acordo com as alterações tributárias realizadas pelo Fisco. “A inteligência fiscal permite também que o usuário parametrize o comportamento dos impostos conforme a operação que precisa realizar, facilitando a confecção de documentos”, avalia o coordenador de desenvolvimento da Delsoft, Luciano Nunes Ferreira.
Outra vantagem da aplicação é o apontamento de eventuais inconsistências que possam surgir na produção dos documentos. “O Delsoft X possui um checklist de dados que precisam ser revistos antes da apuração de impostos. Entre eles estão o código do IBGE, a integridade do CNPJ ou CPF, o cálculo do ICMS e endereço do cliente. A principal vantagem desse tipo de solução é evitar multas e atrasos nos processos, garantindo que as informações estejam precisas no momento de enviá-los ao Fisco”, explica o coordenador.
Ao adquirir a solução da Delsoft, as empresas contam automaticamente com a inteligência fiscal e passam por um treinamento especializado sobre a rotina da aplicação. Para Luciano, a garantia de consistência que a aplicação dá aos clientes é fundamental para a agilidade nos negócios. “Além de não precisar digitar e calcular impostos a cada novo documento, a ferramenta dá a empresa a tranquilidade de poder enviar informações precisas e não ter problemas futuros com o Fisco”, conclui.
[Crédito da Imagem: Inteligência Fiscal – ShutterStock]
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