Overview
Desde 2005 tenho acompanhado a evolução da solução de Cluster da Oracle, um produto que surgiu a partir de outro, o Oracle Parallel Server (OPS), evoluindo então para Real Application Cluster (RAC), nas versões 9i, 10g, e agora o tão esperado 11g que já se consolida como Solução de ponta para Clusterização e Alta Disponibilidade.
Enquanto que demais fabricantes ainda insistem na obsoleta arquitetura Ativo-Passivo onde apenas um nó (Servidor) recebe as demandas e em caso de falha ocorre Switch/Failover, a solução RAC da Oracle tira proveito de 100% de todo o Hardware envolvido no Cluster, sejam 02, 03 ou “n” nós.
Além de utilizar Arquitetura Ativo-Ativo (100% de aproveitamento de Memória e Processamento de todos os Servidores envolvidos), o Oracle RAC possui o recurso de VIP (Virtual IP) onde o Endereço da Máquina migra para um servidor que esteja disponível no Cluster, tudo isso de forma transparente para as aplicações. Vale ressaltar que o recurso TAF (Transparent Application Failover) requer que a aplicação seja homologada para total funcionamento, e quando isso não é possível basta que a Aplicação ou Cliente refaça a conexão caindo dessa forma em um nó que esteja disponível.
No 11g esse mecanismo de VIP sofreu mudanças e agora encontra-se ainda mais auto-suficiente e robusto com a introdução do SCAN (Single Client Access Name). Agora não é mais necessário o Balanceamento ser feito no Cliente, ele ocorre no Servidor e, assim como o VIP, o SCAN Name migra conforme necessário.
Novos Recursos
[ASM]
O Automatic Storage Management (ASM) é uma feature do Oracle 11g que provê um Cluster File System (CFS) e gerenciamento de volumes sem custo adicional, aumentando a performance do Banco através de distribuição e balanceamento de dados através dos discos.
O 11g trouxe os seguintes novos recursos :
[Arquivos, Filesystem e Disco]
[Consultas, SQL e Performance]
[Manutenção]
Melhores Práticas
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