No Brasil, a TI esta altamente defasada, pois desde de 2008 parou o investimento das grandes empresas do mercado, que exigem mais do que apenas uma boa ideia, para mostrarem a cor de seu dinheiro.
Também associado isto, aqueles que não conseguissem mostrar projetos e ou produtos conclusivos, que de fato fossem viáveis não viagens psicodélicas, tiveram restrito o crédito fácil através de aportes de investidores de riscos.
Isto posto, já demonstrar como estamos defasados em pesquisas, sendo apenas um mercado inovador em desenvolvimento de aplicativos, já que nossa linguagem e cultura, não permite que aplicativos estrangeiros entrem facilmente em nosso mercado.
Isto é muito pouco para uma nação de 200 milhões de habitantes, que tem um habito ocidental arreigado, que busca uma inserção global, que precisa de desenvolvimento de base e inserção social e cultural, não de produtos básicos, mas de maior elaboração e, para isto não conseguimos agregar o fundamental que é mão de obra técnica e capacitada.
É preciso um estimulo tremendo de todo nosso mercado de TI, para que possamos agregar mais mão de obra, para qualifica-la e, tornar assim custos mais reais para investimentos em pesquisa e desenvolvimento.
Outro ponto é que nossa regulamentação trabalhista, não ajuda em nada neste contexto, uma lei feita a mais de 70 anos, para uma mão de obra que vivia o fim do modelo agrícola de nossa economia e, iniciava o ciclo da industrialização, trava qualquer incentivo para o risco de formação de mão de obra especializada, para qualquer pequeno e médio investidor.
E se por outro lado o pequeno e médio tem todas estas dificuldades, os grandes tem em seus conselhos, analises de balanços financeiros que, traduzem o interesse de seus acionistas que o lucro em primeiro lugar e, ainda nestes tempos que nossos governantes são taciturnos é, que estas grandes corporações tiram o pé dos investimentos mesmo.
Só nos resta, jogar mesmo com a sorte de cada dia, na tentativa e erro, encontrar o desenvolvimento de soluções, que caiam no agrado do mercado e, deixar a roda da sorte (mas não do conhecimento cientifico) governar nosso mercado.
[Crédito da Imagem: TI no Brasil – ShutterStock]
Executivo pragmático com ampla experiência em diversos setores econômicos, sendo mais de 20 anos dedicados ao área da tecnologia da informação com perfil de liderança, ambientado a situações de War Room, com habilidade para desenvolver atividade em equipe, pro ativo, comprometimento e, facilidade de adequação a mudanças.
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