O comércio eletrônico cresce a cada ano. No Brasil, em 2013, 51,3 milhões de consumidores realizaram ao menos uma aquisição por meio da internet. O setor cresceu 28% em relação a 2012 e fechou o ano passado com faturamento de R$ 28,8 bilhões (fonte: 29ª edição do Webshoppers).
De acordo com o mais recente Relatório de Segurança da Cisco, o cyber crime representa, anualmente, prejuízo para as empresas na ordem de 450 bilhões de dólares. Em 60% dos casos, os dados são roubados nas primeiras horas em que ocorre a invasão enquanto que em 54% das incidências leva meses para ser identificada a origem do ataque.
Diante desse cenário, o que o empresário precisa fazer para que sua loja – virtual ou física – fique 24 horas no ar, sem problemas de sobrecarga ou riscos de segurança, durante a época do Natal, quando as vendas crescem vertiginosamente? Da mesma forma, o que o consumidor deve observar para efetuar uma compra segura?
Conheça as dicas de segurança da Cisco, líder mundial de tecnologia da informação com soluções voltadas para empresas, e que oferece soluções integradas de segurança para a rede de empresas de todos os portes.
Para o consumidor
A Cisco recomenda:
Para as empresas
Para as empresas que oferecem a opção de e-commerce para os seus clientes, além de questões logísticas como controle de estoque e envio da mercadoria dentro do prazo, há uma série de cuidados e medidas que se não forem adotadas, podem comprometer o pleno funcionamento, não só de sua página na internet, mas do sistema de seu negócio como um todo. O mesmo ocorre para as lojas físicas, que precisam estar preparadas para atender o alto fluxo de clientes, sobretudo quando se aproximam datas festivas como as festas de fim de ano.
Os ataques a sistemas, por sua vez, estão mais inteligentes em seu formato e forma de atuação. Enquanto no passado, os vírus eram criados para gerar um “ataque de massa”, hoje eles estão mais direcionados para uma debilidade específica e se aproveitam de momentos de vulnerabilidade para atacar.
A mobilidade criou nova superfície de ataque, pois com ela as ameaças encontram mais opções de “portas de entrada”. O ataque que chega a uma rede de varejo é o mesmo que invade um banco ou o computador de um empresário. Ele fica hospedado à espera de uma brecha.
Para proteger a rede e garantir que o sistema fique no ar 24 horas, a Cisco orienta:
Primeiro passo: adotar a tecnologia correta. Fazer um diagnóstico e adotar a solução que mais se adequa às necessidades do seu negócio é essencial para obter boa relação custo-benefício e resultados.
Segundo passo: padronizar o sistema. A automação dos processos agiliza a operação e facilita a expansão do negócio de forma segura.
Terceiro passo: garantir um link de backup que permita que o sistema fique o tempo inteiro conectado. Se for preciso, ter um plano de expansão do link pontual, com uma infraestrutura escalável.
[Crédito da Imagem: E-Commerce – ShutterStock]
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