A verdadeira Guerra Fria, nos anos 60, não estava sendo travada em campo, com soldados e aviões, e sim nos laboratórios de pesquisa, financiados pelo governo e universidades já estavam equipados com os melhores recursos computacionais disponíveis. Achava-se que a habilidade de criar e manter vantagens tecnológicas sobre o adversário determinaria o vencedor do conflito.