Para quem não conhece o livro “A Águia e a Galinha”, escrito por Leonardo Boff, teólogo, escritor e professor de renome, farei um resumo introdutório a este artigo.
Certo dia um camponês encontrou na floresta um filhote de águia ferido. Levou-o para sua fazenda, tratou suas feridas e passou a criar o filhote junto com suas galinhas, como sendo uma delas. Passados cinco anos, a águia agia como uma galinha, ciscava, fazia pequenos voos rasantes, enfim, utilizando o “tecniquês” da área de tecnologia, era um hardware de águia com um software de galinha. Assim durante uma visita de um amigo naturista ao camponês, ele desafiou o camponês a testar o instinto da águia, defendendo que não importa em que ambiente ela tenha sido criada, o instinto de águia teria adormecido, mas não morrido.