Despreparo e negligência colocam empresas em estágio inicial em risco ao enfrentarem longas e custosas batalhas judiciais
Você tem uma boa ideia e decide levá-la adiante. Junta as forças com alguns sócios, formata um breve plano de negócios, formaliza a abertura da empresa e começa a erguer seu sonho. Tudo caminha perfeitamente bem até que, de uma hora pra outra, vem aquela desagradável surpresa: um ex-cliente, fornecedor ou funcionário decide acioná-lo na Justiça pedindo uma quantia exorbitante por conta de um mínimo detalhe que acabou fugindo do seu controle. Ou, ainda, você investiu pesado para entregar um trabalho e levou aquele amargo calote na hora de fechar a conta. E agora? O que fazer?
Não é exagero considerar que uma startup ou empresa de pequeno-médio porte (PME) corre o risco de ir do céu ao inferno em situações como essas. Afinal, um processo pode comprometer grande parte do orçamento, desviar o foco de uma empresa e levar até uma década para um desfecho, sem garantia alguma de êxito [veja o quadro que preparamos para fazê-lo compreender o quão chato e complexo pode ser o imbróglio jurídico]. Do outro lado da negligência, quem confia as atividades de sua PME a bons advogados caminha em um trilha segura, sem arestas e sob soluções tão rápidas quanto a própria necessidade de alcançar o sucesso.
[Crédito da Imagem: Startup – ShutterStock]
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