Hoje, vamos conhecer (ou falar mais dele, para os que já conhecem) o “Piromaníaco Herói”: geralmente de baixa autoestima, ele provocava “incêndios” propositadamente para se destacar no “salvamento das vítimas”, ele cria uma situação ruim ou difícil que ele saiba resolver ou consiga “chamar os bombeiros e a TV” mais rápido que os outros para ele sair como herói da história, porém, se formos olhar bem ele não tem nem um pouco de herói, ao contrário, ele tem muito mais de vilão.
Em um ambiente onde se tenha líder, ou coordenador, ou supervisor, o que se imagina? Ele sabe o caminho que devo seguir, ele sabe o que fazer com a equipe!
A postura profissional diz muito de uma pessoa, com o passar do tempo teremos mais demanda por profissionais que aliem o comportamento pessoal a sua equipe.
Todos os anos projetos milionários de TI são orçados, aprovados e empreendidos. Devido à alta complexidade destas iniciativas o sucesso na obtenção dos resultados esperados não depende de um único fator, mas de vários.
Não vivemos em um tempo difícil, mas em um tempo diferente. Os líderes devem ter consciência dessa nova realidade e se adequar a ela, entendendo claramente que novos problemas e oportunidades exigem novas maneiras de pensar e agir.
O processo de se tornar um verdadeiro líder é árduo, embora altamente recompensador. Um caminho de contínuo aprendizado, onde o autoconhecimento e o autodesenvolvimento devem ser seus companheiros inseparáveis.
Observar, ouvir, orientar, aconselhar, guiar, entender, adaptar e desenvolver. São estas algumas das características do Líder servidor, e o contrário do que vemos em um chefe. Mais do que uma habilidade a ser desenvolvida, a postura servidora é uma atitude que qualquer profissional em cargo de liderança deveria ter para conquistar resultados excepcionais com suas equipes, de forma mais harmoniosa, sem deixar um “rastro de sangue”pelo caminho.
Um líder servidor logo de imediato deixa claro para sua equipe que o NÓS prevalece sobre o EU. Ele (a) se esforça para criar um ambiente onde é preciso delegar ao invés de acumular, que errar faz parte do melhorar, e que é fundamental ouvir bem para se comunicar e se relacionar ainda melhor. Esse modelo de gestão retem talentos.
Quem trabalha com projetos (Tecnologia da Informação, Engenharia, Marketing etc) sempre responderá pelo desempenho e resultado (custo, prazo, escopo, qualidade etc) obtidos. Neste cenário de intensa pressão ocorrem problemas de diferentes naturezas e muitos conflitos de interesse que precisam ser tratados logo que surgem. Muitas vezes, a primeira tendência é a de se buscar padronizar as ações e comportamentos das pessoas que constituem as equipes de projetos, mas essa atitude pode desconsiderar os diferentes saberes, experiências e conhecimentos individuais daqueles que estão trabalhando coletivamente.
O líder deve enxergar a diferenciação entre liderar pessoas e gerir atividades. Estas duas responsabilidades do gestor são cruciais para o sucesso de qualquer projeto, sendo que para um eficiente trato destas responsabilidades, o gestor deve saber diferenciar habilidades e competências.
A escolha da maneira como a liderança será feita depende de muitos fatores, inclusive da situação no momento da demanda e da tarefa a ser executada.
Psicólogos e terapeutas especializados em doenças ocupacionais afirmam que muitos problemas de saúde são desencadeados no ambiente de trabalho.
No contexto atual, altamente competitivo e globalizado, onde as organizações procuram estar à frente no seu segmento, ou se manter no mercado, cada vez mais faz-se necessário obter diferencial competitivo. Sendo assim, as organizações passam a ter que aprimorar continuamente suas estratégias de gestão, bem como transformar estas estratégias em produtos, sejam bens ou serviços, que atentam de forma eficiente e eficaz os seus stakeholders.
Para tal, a criação de portfólios, programas e projetos é extremamente recomendada (PMBOK[1], 2008; PMI[2], 2008a; PMI[3], 2008b). Entretanto, para que se tornem realidade, uma pessoa deve ser designada. Qual o perfil necessário? Qual o papel que deve representar? Quais habilidades que esta pessoa deve possuir para conseguir transformar a estratégia em realidade?
Em busca de respostas para estas indagações utilizamos da metodologia de pesquisa para ajudar a aclarar a visão em relação ao profissional de projetos, a qual será descrita no tópico seguinte.