O intuito é apenas provocar um pouco mais de reflexão despretensiosa sobre até onde vai a efetiva capacidade de gerir as pessoas.
Vou exemplificar com a história de um profissional com perfil ruim que era o Gestor de uma empresa de TI e tinha um cliente muito grande aqui do Sul.
A Govenança de TI se dá para a empresa por necessidades de controle, onde é necessário ser estabelecido os indicadores que permitam o monitoramento constante e focado em certas áreas de interesse que considere estratégicas e auxiliem a tomada de decisão.
O que eu tenho observado é as empresas sem know-how em gerenciamento de projetos sofrerem dos males já bem conhecidos na área de Tecnologia.
Muito falamos aqui sobre projetos e seus vários momentos e fases de implementação, mas como proceder caso seja necessário redesenhar e/ou reestruturar aquilo que foi implementado?
A tropa de Elite é aquela que quando recebe uma missão vai e cumpre, sempre utilizando de bom senso olhando para o que pode ou não prejudicar a empresa.
Muitos profissionais, geralmente os menos experientes ou em início de carreira no campo do gerenciamento de projetos ficam na dúvida entre optar por um curso de especialização (MBA/Pós graduação) ou obter a certificação PMP, título internacionalmente reconhecido que atesta que o profissional tem o domínio de conhecimento dos conceitos, processos e ferramentas de gerenciamento de projetos.
Fazer uma analogia entre o BOPE retratado no filme, a realidade da TI, e como gestão de projeto e equipe tem resultado.
Apesar da falta de padronização, e até mesmo controvérsia, na classificação de tipos de escritórios de projeto (PMO), eu particularmente prefiro uma classificação mais simples e direta composta de três tipos básicos.
O texto aborda as questões relacionadas com a gestão do conhecimento para a sustentabilidade das organizações, tendo como foco a gestão de projetos.