Fazemos uma ideia do que seja ser “um bom líder”. Não raro, é aquele com traços mais autoritários, aquele que “faz acontecer”, em outros momentos.
Segundo Don Norman restringe a definição para o nosso campo e os conceitua como um conjunto decrenças sobre como um sistema funciona, e diz que humanos interagem com sistemas baseados nessas crenças.
Realizei nos últimos dias cursos intensivos nas duas disciplinas – Coach e Empreendedorismo, e pude perceber e identificar os pontos de complementaridade entre ambas.
Esta semana deparei-me com uma grande questão, que vem me atordoando. Percebemos que o mercado de trabalho, principalmente nas grandes organizações, nas multinacionais, tem sido cada vez mais competitivo e estressante, principalmente dentro das organizações.
Pode parecer estranho, mas a discórdia muitas vezes é um elemento-chave, essencial para que à partir dela possamos criar um novo cenário, extrair e criar novas idéias.
O mundo dos negócios é de fato interessante e intrigante. Seu dinamismo nos impõe mantermos atenção constante sobre o comportamento de nossos consumidores, competidores, colaboradores, mercado financeiro, tributário, melhores práticas de mercado, mix de produto, gestão de custos, e por ai vai.
Um dos grandes desafios de quem se propõe a prestar consultoria para as Empresas é o de definir o ponto de começo, de partida.
Imagine uma corporação aonde faz-se necessária uma grande mexida: Estrutura, custos, políticas, estratégias, infra estrutura, e é claro, pessoas.
Em outros posts tratei deste tema: mudanças. Algo que parece ser bastante simples, mas que quando tentamos por em prática, vemos o tamanho da dificuldade escondida.
Alguns comentaram sobre a importância indubitável da família no contexto empresarial, dando exemplo de várias empresas que hoje são ícones em seus segmentos, e exemplos de sucesso.