Há alguns séculos, um homem vivia no máximo 30 anos. Se não fosse vencido pelas eternas batalhas que lutava, a busca de novas conquistas para o seu rei.
Quem nunca viveu, morre de medo de passar pela demissão; quem já viveu, sabe que é um dos momentos mais doloridos e desesperadores da vida corporativa.
Inúmeros sites de empregos e as redes sociais dedicadas ao tema, possibilitam achar de maneira rápida e precisa, bem diferente dos velhos classificados.
Na entrevista, quando questionados como nos comportamos em relação a mudanças, todos, respondem que são flexíveis e que mudança sempre tem seu lado bom.
Quando aquele cruzado de direita acertou em cheio o queixo do Anderson Silva e ele foi à lona com os olhos esbugalhados, francamente não acreditei!
Atualmente, o profissional que não tem um monte de siglas, certificações, MBA’s e outras coisas que pouca gente sabe o que significam, como se fossem sobrenome após o nome nas redes sociais profissionais, deve estar se sentindo um verdadeiro José da Silva (nada contra os José’s muito menos contra os Silva), mas a sensação de se sentir desconhecido por não ter um “nome de rei” (só eles tinham nomes tão gigantescos), nas redes sociais pode ficar deprimido.
De onde surgiu a ideia que fazer um MBA é sinônimo de conseguir um up grade na carreira ninguém sabe dizer, porém todos os alunos que iniciam um MBA tanto nas faculdades de ponta como nas Uniesquinas tem a certeza absoluta que assim que eles atualizarem o seu Linkedin com a informação que estão cursando um MBA não demorará mais que um mês para os head hunting e os gerentes de RH estarem entupindo sua caixa de e-mail com ofertas maravilhosas de emprego.
Na idade média, império romano, e até mais recentemente, no século XIX, quando Napoleão era o grande vilão da Europa, os imperadores eram soberanos, mandavam e faziam as leis a partir das suas vontades, eram cercados pelos súditos que os afagavam de toda maneira para viver as benesses do seu poder.
Uma das primeiras dificuldades encontradas pelos alpinistas quando escalam altas montanhas é a dificuldade em respirar; para os mais experientes e audaciosos
A característica dos jovens que fazem parte da geração Y é bem diferente das gerações passadas. Em sua maioria, demoram mais para sair da casa dos pais, passam mais tempo nos bancos das escolas e retardam ao máximo a entrada no mercado de trabalho; além disso, suas relações interpessoais são tão rápidas (semelhante ao tempo que demoram para mudar de opinião ou para aprender algo novo), sua facilidade de interagir (e utilizar) com as tecnologias que mal acabaram de nascer dá a impressão de que foram apresentados a elas há muito tempo; odeiam manuais, preferem consumir vídeos explicativos, dificilmente passam algum tempo resolvendo problemas, utilizam-se de ferramentas de busca e encontram as soluções em algum fórum.