Posts by Tag: Virtualização»

Cloud Computing

Virtualização de Storages

posted by Diego Salim De Oliveira

Gostaria de abordar este assunto, tendo em vista que o mesmo ainda gera enormes dúvidas em muitos profissionais.

Primeiramente, é importante separar o que são storages com características de virtualização, do que é virtualização de storages.

Storages com características ou funcionalidades de virtualização: São tecnologias aplicadas internamente aos storages através de suas controladoras, ou que fazem parte de sua própria arquitetura, porém, se limitam ao storage em si, não se aplicando a outros storages do ambiente.

Atualmente, diversos storages de mercado possuem uma ou mais características de virtualização, sendo as principais:

Virtualização de discos:
No modelo tradicional, os discos são agrupados de acordo com o nível de RAID a ser aplicado (0, 1, 5, 6).

Desta forma, um storage configurado, por exemplo, com 06 discos em RAID 5, e 12 discos em RAID 0+1, passa a ter os IOPS em disco de seus volumes limitados de acordo com a quantidade de discos do disk group onde ele se encontra, quantidade esta limitada pela necessidade de segregar os discos de acordo com o nível de RAID que será aplicado a eles.

Outro problema do modelo tradicional é que se você tiver área em disco com RAID 5 não alocada, você não tem como aproveitá-la em RAID 0+1, ou você acrescenta discos ao disk group em RAID 0+1 ou cria o volume em RAID 5.

Já com a virtualização de discos, os discos físicos são agrupados em disk groups que nada mais são que pools de discos.

Todos os volumes estão distribuídos entre todos os discos do pool, desta forma, o I/O em disco é distribuído fisicamente entre todos os discos, independentemente do nível de RAID aplicado.

Isto porque, neste caso, o RAID não é aplicado diretamente no disco físico, e sim no disco virtual.

Cloud Computing

Virtualização, realidade e não novidade

Virtualização, realidade e não novidade

posted by Daniel Riccetto

Virtualização é um assunto que ronda o mundo de TI há alguns anos. Para alguns ainda soa como novidade, mas já virou realidade para a grande maioria das empresas. Estudantes, profissionais da área, gestores, todos ficam encantados quando escutam falar de tal tecnologia. Virtualização de Desktops, aplicativos, servidores e mais recentemente até os Appliances de rede entraram na onda.

Podemos definir virtualização com um conjunto de soluções, sejam sistemas operacionais ou aplicativos, que simulam um ambiente real, ou seja, sem a necessidade de o usuário final ou profissional de TI possuir acesso ao equipamento físico.

Diversas soluções estão disponíveis atualmente no mercado. A Vmware é um nome forte quando falamos de virtualização de servidores, ou criação de máquinas virtuais (equipamentos virtuais com sistemas operacionais de Desktop ou servidor instalados e que são executados ao mesmo tempo em um único equipamento físico), é comum inclusive que as pessoas confundam e acabem utilizando o termo criar uma “vmware” ao invés de vm (Virtual Machine) ou simplesmente máquina virtual. A Citrix ao longo dos anos fez o seu nome baseado no antigo Metaframe, hoje XenApp, o qual é responsável por centralizar todos os aplicativos no Datacenter e entregá-los através da Web. A Cisco também entrou de vez neste mercado com a criação de Appliances/Caixas virtuais de rede como o Nexus que podem ser importados dentro de um ambiente virtual como o Vmware vSphere, essas caixas nada mais são do que máquinas virtuais executando sistemas operacionais presentes em Switches e demais equipamentos de rede.

Segurança da Informação

A importância estratégica da virtualização de notebooks

A importância estratégica da virtualização de notebooks

posted by Diego Salim De Oliveira

Um assunto estrategicamente mais importante que a virtualização de desktops, é a virtualização de notebooks.

As ferramentas utilizadas são basicamente as mesmas, mas a importância estratégica para a empresa é muito maior.

De tempos em tempos ouvimos no mercado boatos de executivos de grandes empresas nacionais e multinacionais que acabam perdendo seus notebooks ou sendo furtados em aeroportos.

CEOs, CFOs, COOs, e outros executivos “c-level” de grandes empresas possuem em seus notebooks informações extremamente sensíveis, as quais em caso de vazamento podem até mesmo comprometer o futuro da empresa e desestabilizar todo um segmento de mercado.

O valor dos dados contidos nestes equipamentos é intangível, mas, certamente justifica qualquer projeto de virtualização, visto que qualquer investimento neste sentido tende a ser irrisório se comparado aos riscos que a empresa fica exposta após um incidente que acarreta na perda da posse de um notebook, e conseqüentemente, dos dados contidos no mesmo, principalmente no caso destes dados caírem nas mãos de concorrentes.

Com as ferramentas atuais disponíveis no mercado, é possível se criar máquinas virtuais as quais podem ser acessadas remotamente através de notebooks, netbooks, ou mesmo tablets, além das diversas opções de thin clients móveis disponíveis no mercado.

Com a possibilidade de acesso via redes wi-fi ou 3G/4G, o usuário pode acessar sua máquina virtual e trabalhar normalmente mesmo que esteja em outra cidade ou até mesmo outro país.

Carreira

Virtualização: A bola da vez para empresas e profissionais

Virtualização: A bola da vez para empresas e profissionais

posted by Augusto Vespermann

Muito se tem falado em cloud computing, tecnologias verdes, dimunuição de custos, aumento do ROI de projetos e, definitivamente, uma das formas de maximizar o aproveitamento de recursos computacionais é a utilização da virtualização.

Cloud Computing

Minhas informações estão seguras no ambiente da empresa?

Minhas informações estão seguras no ambiente da empresa?

posted by Silvio Rocha

Quando estava desempenhando o papel de gerente de suporte de uma pequena empresa de prestação de serviços de TI, lá pelos idos de 1997, recebi a incumbência de levantar as necessidades de um cliente que precisava de nossa ajuda com relação à segurança dos seus dados. Na época ao entrevista-lo, ele me solicitou um plano de contingência visando contornar problemas como indisponibilidade de acesso ao CPD da empresa em casos como: Incêndio, Desastres Naturais, Greves e outras de menor impacto.

Na época, as organizações se preparavam para este tipo de ocorrência, lançando mão de CPD’s redundantes, assim no caso da indisponibilidade de uma instalação outra permitiria a continuidade dos trabalhos.

Outra solução era a compra de cofres a prova de fogo/inundação/terremoto/etc. onde equipamentos e fitas com dados poderiam ser preservados nas situações mais adversas.

O topo de linha da tecnologia de prevenção de acidentes, porém era a Sala Cofre, na realidade um CPD todo acondicionado numa grande caixa blindada. Caso ocorresse um incêndio, desabamento ou outra catástrofe natural, o prédio da empresa poderia se desintegrar, porém os equipamentos e dados ficariam intactos no seu interior.

CPD’s redundantes, Cofres blindados e Salas Cofre, eram e ainda são tecnologias muito caras. Na ocasião, após apresentar o estudo e custos para o cliente ele refutou e preferiu assumir o risco.

Se hoje eu recebesse a mesma incumbência com certeza teria recomendado uma tecnologia muito mais acessível, segura, utilizada com sucesso em todo o mundo e de custo muito baixo, rodando com total mobilidade em Cloud Computing como o Google Apps.

Mercado

Desmistificando a virtualização de desktops (VDI)

Desmistificando a virtualização de desktops (VDI)

posted by Diego Salim De Oliveira

Creio que todo profissional de TI, e até mesmo quem não atua no segmento, já ouviu falar sobre VDI, ou simplesmente, virtualização de desktops.

Cloud Computing

Cloud Computing

Recursos do Windows Server 8

Recursos do Windows Server 8

posted by Alex Silva

O tão esperado Windows Server 8 parece que vem para agregar ainda mais qualidade, a Microsoft tem demonstrado que este será não apenas mais um lançamento de uma plataforma, mas será uma plataforma diferenciada e que trará novos recursos.

Cloud Computing

Como aumentar a qualidade do software sem acréscimo no tempo e no custo do desenvolvimento?

Como aumentar a qualidade do software sem acréscimo no tempo e no custo do desenvolvimento?

posted by Andrea Rodacki

Neste segundo artigo da série “Green Hat: conhecendo esta aquisição da IBM que revolucionará o mercado de testes” começamos com um questionamento que nos incomoda diariamente: a necessidade de aumentar a qualidade do software sem aumentar o tempo e o custo de desenvolvimento.

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