Em cursos empresariais, nós palestrantes, ao falarmos, frequentemente fazemos analogias com animais e o trabalho em equipe.
Psicólogos e terapeutas especializados em doenças ocupacionais afirmam que muitos problemas de saúde são desencadeados no ambiente de trabalho.
Muitas pessoas sofrem da “Síndrome do Fantástico”. Assim que começa a música de abertura do programa de revista semanal da emissora carioca, entram em pânico e quase depressão. Então, começam a contar os segundos até que chegue novamente a sexta-feira.
A razão, na maioria dos casos, da existência dessa síndrome é que as pessoas passarão os próximos cinco dias convivendo com outras pessoas que não gostam ou fazendo o que lhes incomodam ou então, em um ambiente desagradável. Pior, em alguns casos, todo esses fatores ao mesmo tempo.
Se perguntássemos a essas pessoas por que não dão um giro de 360º ou viram a própria mesa, provavelmente apontariam o medo como principal ofensor de transformação, pois precisam manter suas famílias, criar seus filhos, quitar prestações, saldar compromissos, e por aí vai.
Afinal, devemos fazer o que gostamos ou aprendermos a gostar do que fazemos?
Professor Marins afirma que …”para gostar do que faz é preciso querer gostar do que faz. É preciso dominar a vontade e a parte imatura de nosso ser que busca fugir da responsabilidade do enfrentamento da realidade e “queimar as naus” do passado ou do que achamos que “gostaríamos de fazer”…
Enfim, qual o caminho para encontrar o prazer naquilo em que se faz?
Esta semana deparei-me com uma grande questão, que vem me atordoando. Percebemos que o mercado de trabalho, principalmente nas grandes organizações, nas multinacionais, tem sido cada vez mais competitivo e estressante, principalmente dentro das organizações.
Certo dia eu estava com uma dor de cabeça terrível. Não tão incomum, ela aparece com alguma frequência. Perguntei ao meu colega “hey, você tem algo pra dor de cabeça aí?”.
Interessante processo que está ocorrendo principalmente nas grandes cidades, falta de profissionais; Em alguns setores não se encontra profissional qualificado para exercer funções específicas.
Não há dúvidas de que a evolução tecnológica dos últimos 20 anos afetou completamente o sistema cognitivo desta geração. As novas tecnologias estão transformando a linguagem, trazendo um novo conceito na produção individual que é a conectividade.
Criar uma Política de Segurança da Informação, para disciplinar a conduta de empregados, quanto ao uso da infraestrutura de tecnologia.
Empresas multinacionais e empresas nacionais têm suas particularidades e significativas diferenças em qualquer ramo de atividade e neste mundo globalizado.