Algumas das maiores “dores de cabeça” que o gestor pode enfrentar no dia a dia da operação, estão vinculadas à má estruturação do Catálogo de Serviços e por isso é importante garantirmos que as informações registradas em suas linhas de serviços estejam corretas.
Durante uma ou outra negociação sempre ouvimos termos como SLA, OLA, etc e para ajudar a desmistificar um pouco essa terminologia coloco as definições abaixo, onde procuro em um texto claro e rápido sintetizar essas terminologias.
Contextualizando, o SLA representa a sigla para Service Level Agreement (Acordos de Nível de Serviço) e compreende uma espécie de contrato entre um fornecedor e um cliente. Especifica e mensura as formas com que um serviço será prestado, bem como as formas de medir a qualidade e os tempos envolvidos. Nenhuma novidade para quem está mais familiarizado com serviços, sendo imprescindível para a gestão de seus indicadores.
SLA ou ANS (Acordo de Nível de Serviço) é um acordo entre o Provedor de Serviços e seus Clientes, o qual estabelece e acorda Níveis de Serviço para determinado Serviço / Produto provisionado.
Infelizmente o que me inspirou nesse artigo foram algumas histórias que cercaram minha vida nos últimos tempos e que acredito que todos nós, direta ou indiretamente devemos ter passado ou conhecido alguém que passou por algo nessa linha.
O processo de gestão de projetos/sustentação em um modelo de fábrica de software é muito mais complexo do que se imagina. É necessário conhecer bem o cliente, seus negócios e seus sistemas. É necessário conhecer as tecnologias e os processos nos quais o contexto está inserido. Saber lidar com pessoas, prazos e escopo é fundamental para o sucesso do contrato.
Conhecemos muito bem nossa capacidade e nossas limitações para encararmos uma caminhada. A segurança que sentimos quando andamos, está diretamente relacionada ao volume de informações que temos sobre nós mesmos, e que é bastante grande.
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