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Julio Cesar Van Vossen
Júlio Cesar van VossenFormado em Informática e pós graduado em Gestão Empresarial pela FGV e atualmente CIO na Duas Rodas, multinacional produtora de matérias-primas para as indústrias de alimentos. Conhecimentos em soluções de infraestrutura para companhias de médio e grande porte contemplando projetos de Datacenter, telefonia IP, colaboração e comunicação corporativa. Profissional certificado em ITIL e com experiência de implantação das boas práticas da governança corporativa e de TI , utilizando as bibliotecas COBIT, BSC e PMI. Recentemente responsável pela gestão e planejamento estratégico. Gerente de Projetos responsável pela implantação do sistema SAP.Twitter : #jcvossen
Gestão de Processos
SLA para Comunicação?
Contextualizando, o SLA representa a sigla para Service Level Agreement (Acordos de Nível de Serviço) e compreende uma espécie de contrato entre um fornecedor e um cliente. Especifica e mensura as formas com que um serviço será prestado, bem como as formas de medir a qualidade e os tempos envolvidos. Nenhuma novidade para quem está mais familiarizado com serviços, sendo imprescindível para a gestão de seus indicadores.
Tecnologia
Prepare a TI para criticar a perfeição
A Tecnologia vem evoluindo a cada momento, e isto é indiscutível. Não passamos um dia sequer sem nos deparar com algo que tenha sofrido uma mudança, que tenha ficado melhor do que quando fora projetado e criado. Faz parte da evolução humana constituirmos novos recursos para facilitar nossas vidas e/ou incorporar mais funcionalidades a dispositivos , utensílios, aplicativos, enfim, a tudo.Os profissionais de TI levam isto muito a sério. Somos instigados a constantemente prover inovações, novas tecnologias e sistemas como soluções aos mais diversos problemas e desafios. O que gostaria de trazer em questão é a natureza com que tratamos isto. Talvez por termos um pensamento e um direcionamento necessariamente lógico (0 ou 1), consideramos que o bom deve ser o perfeito. Então, de início, não pensamos em nada que seja circunstancialmente simples, mas que atenda ao propósito. Já idealizamos o “entregável” com todos os recursos, controles, mecanismos de gerenciamento a prova de falhas e de mau uso, em resumo, quase perfeito.Muitas literaturas e metodologias estão disponíveis para orientar para que nossos esforços tenham respeitadas as premissas contratadas, mas empolgamo-nos com a nossa capacidade de inovação, além de nossa capacidade de realização. Porém, quando existe maturidade e nos deparamos a criticar nossa própria solução, começamos a descartar uma coisa, perceber que outra também não é necessária, e tornamos mais aplicável o que foi idealizado à primeira vista.
Carreira
A Terapia dos Bits
Ao longo dos anos viu-se a TI se moldar a tudo e a todos que com ela se relacionavam e dependiam. Se por hora no início (nos velhos CPDs com seus mainframes ) ela ditava seu ritmo, e de certa forma suas regras, e conseguia fazer tudo ao seu tempo, hoje não é mais assim. A TI se transformou e buscou seu espaço demandando uma forte evolução de seus profissionais e sendo demandada por cada vez mais requisitos e entregáveis. Não se admite, nas atuais circunstâncias, uma TI ausente, que não marque presença frente aos negócios das organizações. Aquelas que ainda não conseguiram sua representatividade e demonstrar seu valor, com certeza estão se mostrando medíocres em sua atuação,tornando-se não mais que simples coadjuvantes ao crescimento da empresa quando e se isso acontecer.Porém, esta evolução e importância cobrou seu preço. Na medida em que ganhava relevância nos negócios e que disseminava para ele seu pacote de recursos, entendia que para continuar evoluindo e justificar seus investimentos necessitava incorporar modelos e formas de trabalho que não necessariamente faziam parte de sua rotina técnica. Modelos de gestão, teorias de administração, práticas de marketing e principalmente gestão de pessoas. Não bastasse a complexidade de seus processos e o que a constante inovação tecnológica lhe impunha, a TI viu-se à mercê de tratar cada vez com mais propriedade o fator emocional. Seja com seus clientes em atendimentos de suporte, ou via interações com demandas de projetos, lidar com o emocional das pessoas virou palavra de ordem no meio a tantos conceitos técnicos. Por sua abrangência e influência nos processos de negócios, cobrou-se do time de TI algo mais que apenas bits e bytes, mas técnicas de relacionamento interpessoal.
TI Corporativa
A Soma de Todos os Medos
A Soma de Todos os Medos: Implantar um sistema de ERP poderia muito bem ser o enredo de um filme que eu vi um tempo atrás e que nem é muito recente.
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