Flávio Steffens

Todos nós queremos ganhar dinheiro, certo? Até mesmo as filantropias e ONG’s precisam visar o faturamento para que possam realizar e manter suas atividades

O conhecimento gratuito não tem filtro. E ele é o principal responsável por uma das mazelas mais complexas de se analisar nos dias de hoje: a multi-tarefa.

Tão óbvio, que eu não fiz. Tive a infeliz idéia de tentar “economizar tempo” falando com a pessoa pelo Messenger do nosso trabalho.

Recentemente me deparei com uma situação conversando com alguns amigos, sobre os processos ágeis. Isso funciona ou não funciona?

Encontrei essa charge em um blog de piadas, e achei muito divertida. Tem um viés sarcástico nela que eu gostei bastante.

Planejar é essencial para lançar um produto. É preciso definir um escopo, um prazo, uma estimativa de custos e, logicamente, uma estimativa de ganhos.

Todos aqui lembram do manifesto ágil, certo? Os quatro princípios? Pois então. Ele traduz a corrente (ágil) que propõe uma nova visão de “gestão” de empresa, pessoas e processos. Existem muitos outros e todos são bastante similares. Todos convergem para um ponto em comum: flexibilidade, gestão de pessoas e do conhecimento.

Semana passada rolou um assunto bem interessante na lista “scrum-brasil”: a remuneração de um Scrum Master. Como ela deve ser feita? Um Scrum Master deve ganhar mais ou igualmente à equipe? Como calcular? Este post traz uma visão minha do que foi discutido.A grande discussão que se gera é devido a sobreposição de “gerente de projeto” e “scrum master”.