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Alexandre Eduardo Oliveira

Trabalha em TI desde 1998, passando por algumas empresas que agregaram muito a sua carreira, como JBS (Friboi) e BM&FBovespa, onde atualmente é coordenador da área de arquitetura corporativa. Ao longo desse tempo, atuou em projetos imensos, nacionais e internacionais, e teve contato com empresas e profissionais surpreendentes e inovadores. Com boa parte da sua carreira voltada a tecnologia, TI é sua vocação e paixão. Nos últimos anos descobriu um enorme prazer pela gestão de pessoas e de projetos de TI, e vem direcionando sua carreira nesse sentido.Email: ale.edu.oliveira@gmail.com
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Uma maçã ruim no cesto…

O que o leitor irá encontrar neste artigo com toda certeza não será novidade caso ele já ocupe, ou tenha vivido em algum momento, a posição de gestor. Tampouco vai ser de total surpresa para os demais profissionais da audiência que, salvo raras exceções, já passaram por situações muito parecidas em suas equipes.

Arquitetura Corporativa – Parte 5: Como o PMBOK pode ajudar na implantação do time?

O PMBOK pode ajudar a estruturar um programa de implantação de um departamento de EA através das disciplinas de gerenciamento de projetos e alguns processos envolvidos que ajudam a atacar diretamente alguns dos fatores de insucesso mencionados no artigo anterior.O PMBOK divide o projeto nas fases de Iniciação, Planejamento, Execução, Monitoração e Controle, e Encerramento.As disciplinas (até a versão 4 do PMBOK) são: Gerenciamento da Integração, Gerenciamento de Escopo, Gerenciamento de Tempo, Gerenciamento de Custos, Gerenciamento de Qualidade, Gerenciamento de Recursos Humanos, Gerenciamento das Comunicações, Gerenciamento dos Riscos e Gerenciamento das Aquisições.Todas as disciplinas têm algo a contribuir para um projeto como esse, e todas irão gerar artefatos para o projeto. Contudo, iremos nos focar em alguns pontos que de fato contribuem para mitigar os problemas que já conhecemos.Gerenciamento de IntegraçõesNa fase de iniciação, é elaborado nessa disciplina o termo de abertura do projeto (TAP, ou no inglês Project Charter). Esse documento, que dentre outras informações contém a descrição dos objetivos do projeto, tem como finalidade formalizar a existência do projeto para um determinado Sponsor (não necessariamente quem banca o projeto financeiramente, mas quem está de fato apoiando a execução do mesmo e tem poder/influência suficiente para impulsionar o projeto).

Arquitetura Corporativa – Parte 4: Porque as empresas falham no EA?

Sobre Arquitetura Corporativa, antes de entrar nos tópicos do PMBOK, é crucial abordar o tema “porque as empresas falham ao tentar criar o time de EA.

Liderança e Metodologias Ágeis

Metodologias ágeis, como o SCRUM, pregam, entre outros benefícios, uma maior independência do time que, por possuí-la, passa a ser mais produtivo.

Arquitetura Corporativa – Parte 3: Times, papéis e responsabilidades

Como mencionado nos artigos anteriores, o time de EA (Enterprise Architecture, ou, Arquitetura Corporativa) tem cunho bastante estratégico. Tal time é formado por alguns comitês/grupos. Os principais são:ESC (Executive Steering Committee): composto por executivos quem têm autoridade e poder de decisão na organização. Aprova as metas e objetivos globais, forma e dá empowerment aos demais times, exerce voto de minerva quando os demais times não conseguem chegar a um consenso. Geralmente é formado pelo diretor-presidente e os diretores executivos das áreas funcionais mais expressivas da empresa como: TI, Segurança da Informação, Financeiro, Operações, Auditoria, RI e RH; ARB (Architecture Review Board): é um comitê multifuncional, liderado pelo arquiteto-chefe com representantes de TI e de áreas de negócio. Sua função é revisão das novas definições de EA e das mudanças em definições prévias, além de garantir que os projetos em curso na organização estejam aderentes às políticas e diretrizes de arquitetura corporativa. Geralmente é formado por: arquiteto-chefe, diretores de infraestrutura, TI, gestão de projetos e processos e pelos cargos de arquitetura funcional; EACT (Enterprise Architecture Core Team): arquitetos seniores liderados pelo arquiteto-chefe, responsáveis por desenvolver o processo de arquitetura corporativa e de validação de arquitetura, mantendo também os entregáveis produzidos pelo time de EA. É responsável por auxiliar o desenvolvimento de novos projetos e treinar os demais times nos processos definidos para arquitetura corporativa; EAET (Enterprise Architecture Extended Team): composto por especialistas em assuntos específicos que atuam com um chapéu de EA por um determinado tempo em projetos onde seus skills são necessários. Esse time é responsável por definir e desenvolver arquiteturas de software e informação, selecionar produtos e padrões, definir tecnologias e padrões de infraestrutura.

Arquitetura Corporativa – Parte 2: Algumas razões pelas quais investir

Antes de entrar no mérito das áreas de conhecimento do PMBOK e o valor que podem agregar na implantação de um departamento de EA...

Arquitetura Corporativa – Parte 1: Panorama Geral

O desenvolvimento de um departamento de arquitetura corporativa nas organizações ainda é um desafio a ser superado.

Percebe-te a ti mesmo

Quantas vezes você já não se deparou com aquela situação em que você pensava estar fazendo tudo certo, um ótimo trabalho, que seria reconhecido por isso.

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