Recentes informações veiculadas nos principais meios de comunicação do país alertam sobre o novo modelo de declaração simplificada para pessoa física com apenas uma fonte de rendimento.
Muitos lojistas preferem não criar estoques físicos de seus produtos online, criam canais diretos e automatizados com seus distribuidores e fabricantes para solicitar suas compras por demandas.
Existem sempre estudos que nos indicam os momentos mais propícios para enviar conteúdos para os clientes, já vi matérias falando a respeito de melhor horário para: postar no Twitter, publicar conteúdo no Facebook, publicar um artigo no Blog.
Atrair a atenção de potenciais consumidores para a loja virtual já por si só uma tarefa árdua, porém isso é só inicio de um longo trabalho, porque além desse passo, existe o processo de manter e reter a atenção desses clientes, que é bem mais difícil.
Naturalmente as pessoas estão acostumadas a comprar em estabelecimentos físicos em suas regiões e nestes locais não existe a figura do “frete” na hora da compra de qualquer produto, salvo escassas exceções.
Um dos grandes desafios de quem está começando a realizar comércio eletrônico é superar a barreira das desconfianças dos consumidores em comprar.
Para obter a tão sonhada excelência na construção de uma marca no e-commerce, é preciso passar por uma série de processos, como: investimento em mídia, relacionamento com cliente, conteúdo e design.
Podemos tirar algumas lições dos quesitos táticos dos heróis e aplicar no dia a dia de uma loja virtual, vamos à explanação.
As lojas virtuais podem trabalhar no conceito de “Cauda Longa”, ou resumidamente, quanto mais produtos, maiores serão as chances de conversões, porque atingimos um número maior de interessados nos mais variados produtos oferecidos.
Para obter a tão sonhada excelência na construção de uma marca no e-commerce, é preciso passar por uma série de processos.
