É muito comum encontrar nas organizações executivos de TI que não são vindos da área de tecnologia. Há muitos casos em que o CIO é proveniente da área mas, em sua maioria, não responde diretamente ao CEO ou ao menos tem participação ativa do board executivo.
Quando ouvimos o termo “Cloud Computing” fazemos de imediato uma associação com o conceito de nuvem pública, baseada em IaaS.
Muitas vezes discutimos tendências tecnológicas e as transformações que elas provocam. Debatemos as complexidades tecnológicas envolvidas e estimamos seu ritmo de adoção pelo mercado.
Olhei alguns T&C de diversos provedores e observei que alguns são fortemente focalizados em prestar serviços a usuários finais e pequenas empresas e geralmente estes contratos são meio leoninos, ou sejam, atendem mais aos interesses dos provedores que aos dos usuários.
Em 2011, nas muitas palestras e eventos que participei, quase sempre ouvia o questionamento quanto à segurança e disponibilidade das nuvens públicas.
Por mais que pareça irônico, já que se trata de um ambiente virtual e não físico, um dos grandes problemas da computação é a escassez de espaço. O que parece muito está cada vez menor, tamanha a quantidade de informação produzida.
Ultimamente, passo a maior parte do meu tempo nas nuvens. Literalmente falando, uma vez que minha região de atuação prioritária chama-se Europa Central, do Leste e Nórdica, tenho dispendido boa parte do meu tempo dentro de aviões – e pior ainda, na classe Econômica!
Tive uma reunião muito interessante com um empresário, CEO de uma empresa que atua no tradicional modelo de canais de revenda de hardware e software.
Como já tratamos no primeiro artigo, o Windows Azure é uma plataforma completa de computação em nuvem, oferecida como serviços sob demanda. Alguns desses serviços são bastante comuns e possuem inúmeros concorrentes, como a rede de distribuição de conteúdo (CDN – Content Delivery Network).
Em termos gerais as características desejadas para uma plataforma de computação em nuvem são a alta disponibilidade, a computação sob demanda e a fácil e rápida escalabilidade.