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O Flash perdeu espaço para o HTML5?

publicado por Equipe da Redação

Figura - O Flash ganhou fama nos anos 1990 por possibilitar que os mais diversos tipos de animações e efeitos fossem criados, de uma maneira bem diferente da que se via nos sites que utilizavam a versão tradicional do HTML. O sucesso do Flash foi tão grande que sites inteiros tiveram suas páginas construídas utilizando-o como base. Esta plataforma, por muito tempo foi a queridinha dos programadores e desenvolvedores.  Engana-se quem acredita que ela não é mais utilizada, boa parte dos sites ainda usam essa tecnologia para reprodução de vídeo e jogos online. Por outro lado, temos o HTML5, versão mais recente do Hypertext Markup Language. Sendo mais robusta que as versões anteriores, conta com CSS3 e incorpora elementos de áudio e vídeo em seu código fonte. Além disso, é mais rápida e econômica, pois a quantidade de comandos para executar suas funções foi bastante reduzida.  Então, surge aquela dúvida: O HTML5 deve substituir o Flash? É isso que vamos responder neste artigo. Flash perde espaço em mobile No ano de 2010, Steve Jobs anunciou publicamente que não faria uso do plugin da Adobe para navegação nos dispositivos iOS. Atualmente, sistemas baseado em Android e Windows Phone também aderiram a esta tendência. Existe uma razão para isso: o Flash é instável, consome muitos recursos e já em 2010 carregava muito lentamente. O que, convenhamos, é bastante inconveniente com a capacidade dos dispositivos mobile. O próprio Steve Jobs publicou uma carta aberta - intitulada Thoughts on Flash – explicando as razões pelas quais seus produtos não dariam suporte à esta tecnologia. Além de explicar como que o HTML5, ainda em desenvolvimento na data de publicação desta carta, seria capaz de fazer facilmente fazer tudo que o flash fazia em poucos anos. Questão de segurança Mesmo com sua popularidade, o Flash trouxe muita dor de cabeça no que diz respeito à segurança digital. Por estar presente na imensa maioria dos computadores e por apresentar aspectos de vulnerabilidade, o software passou a ser uma porta de entrada para ataques em grande escala. Foi apenas uma questão de tempo para que o Flash começasse a perder espaço também nos PCs. Navegadores, entre eles o Chrome, começaram a restringir a atuação do plugin. Em fevereiro de 2018, a Adobe – empresa desenvolvedora do Flash – disponibilizou uma atualização de segurança do Flash Player. Tratava-se de um erro crítico, um bug que era explorado por hackers que permitia que terceiros pudesse assumir o controle do computador de forma remota. A segurança é um quesito muito importante, e é uma grande preocupação dos usuários e responsáveis por sites e serviços online. Um exemplo disso são os sites de cassino e apostas online que preferem a tecnologia HTML5. Nas plataformas de jogos, são realizadas operações financeiras e dados pessoais dos clientes são movimentados. Aliás, se você busca um site para fazer suas apostas em segurança pode conferir uma análise completa do Cassino Vera&John. A plataforma conta com jogos modernos que rodam em HTML5 e traz bastante proteção para seus usuários. Flash tem seus dias contados Tem se visto que o HTML5 tem assumido e desempenhado de forma satisfatória as funcionalidades do Flash. Gradativamente, esta última ferramenta vem perdendo seu espaço, mas ainda é bastante presente. O que se vem buscando é maior eficiência, segurança e simplificação. Em julho de 2017, a Adobe anunciou que seu plugin será descontinuado em 2020.  Ou seja, o software não será mais distribuído ou desenvolvido pelos seus criadores no curto prazo. Govind Balakrishnan, que ocupa o cargo de vice-presidente da Adobe, afirmou que tecnologias como o HTML5, o WebAssembly e o WebGL já estão maduras o suficiente e oferecerem alternativas viáveis para substituir o Flash Player. O vice-presidente também afirma que a empresa seguirá trabalhando com as grandes empresas de tecnologia para que realizar a transição para um futuro sem o Flash.O Flash ganhou fama nos anos 1990 por possibilitar que os mais diversos tipos de animações e efeitos fossem criados, de uma maneira bem diferente da que se via nos sites que utilizavam a versão tradicional do HTML. O sucesso do Flash foi tão grande que sites inteiros tiveram suas páginas construídas utilizando-o como base. Esta plataforma, por muito tempo foi a queridinha dos programadores e desenvolvedores.

Engana-se quem acredita que ela não é mais utilizada, boa parte dos sites ainda usam essa tecnologia para reprodução de vídeo e jogos online.

Por outro lado, temos o HTML5, versão mais recente do Hypertext Markup Language. Sendo mais robusta que as versões anteriores, conta com CSS3 e incorpora elementos de áudio e vídeo em seu código fonte. Além disso, é mais rápida e econômica, pois a quantidade de comandos para executar suas funções foi bastante reduzida. Então, surge aquela dúvida: O HTML5 deve substituir o Flash? É isso que vamos responder neste artigo.

Flash perde espaço em mobile

No ano de 2010, Steve Jobs anunciou publicamente que não faria uso do plugin da Adobe para navegação nos dispositivos iOS. Atualmente, sistemas baseado em Android e Windows Phone também aderiram a esta tendência. Existe uma razão para isso: o Flash é instável, consome muitos recursos e já em 2010 carregava muito lentamente. O que, convenhamos, é bastante inconveniente com a capacidade dos dispositivos mobile.

O próprio Steve Jobs publicou uma carta aberta – intitulada Thoughts on Flash – explicando as razões pelas quais seus produtos não dariam suporte à esta tecnologia. Além de explicar como que o HTML5, ainda em desenvolvimento na data de publicação desta carta, seria capaz de fazer facilmente fazer tudo que o flash fazia em poucos anos.

Questão de segurança

Mesmo com sua popularidade, o Flash trouxe muita dor de cabeça no que diz respeito à segurança digital. Por estar presente na imensa maioria dos computadores e por apresentar aspectos de vulnerabilidade, o software passou a ser uma porta de entrada para ataques em grande escala.

Foi apenas uma questão de tempo para que o Flash começasse a perder espaço também nos PCs. Navegadores, entre eles o Chrome, começaram a restringir a atuação do plugin.

Em fevereiro de 2018, a Adobe – empresa desenvolvedora do Flash – disponibilizou uma atualização de segurança do Flash Player. Tratava-se de um erro crítico, um bug que era explorado por hackers que permitia que terceiros pudesse assumir o controle do computador de forma remota.

A segurança é um quesito muito importante, e é uma grande preocupação dos usuários e responsáveis por sites e serviços online. Um exemplo disso são os sites de cassino e apostas online que preferem a tecnologia HTML5. Nas plataformas de jogos, são realizadas operações financeiras e dados pessoais dos clientes são movimentados. Aliás, se você busca um site para fazer suas apostas em segurança pode conferir uma análise completa do Cassino Vera&John. A plataforma conta com jogos modernos que rodam em HTML5 e traz bastante proteção para seus usuários.

Flash tem seus dias contados

Tem se visto que o HTML5 tem assumido e desempenhado de forma satisfatória as funcionalidades do Flash. Gradativamente, esta última ferramenta vem perdendo seu espaço, mas ainda é bastante presente. O que se vem buscando é maior eficiência, segurança e simplificação.

Em julho de 2017, a Adobe anunciou que seu plugin será descontinuado em 2020. Ou seja, o software não será mais distribuído ou desenvolvido pelos seus criadores no curto prazo.

Govind Balakrishnan, que ocupa o cargo de vice-presidente da Adobe, afirmou que tecnologias como o HTML5, o WebAssembly e o WebGL já estão maduras o suficiente e oferecerem alternativas viáveis para substituir o Flash Player.

O vice-presidente também afirma que a empresa seguirá trabalhando com as grandes empresas de tecnologia para que realizar a transição para um futuro sem o Flash.

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