Então, se algo der errado nesta transação seria o Marketplace um responsável solidário?

Independente das questões jurídicas, que certamente irão colocar o marketplace como solidário, por ter ficado com um pedaço financeiro da transação, certamente quem o criou, gostaria – sem dúvidas, pelo menos minhas – que a experiência do usuário fosse a melhor possível, certo?

Assim, vejo que aquela máxima de dizer “que é só o intermediário”, não é muito bem vista.

Hoje, ao criarmos um marketplace queremos engajar nossos clientes compradores, e também vendedores – pois estes também vendem sozinhos – e nossa intenção é potencializar as vendas para estes vendedores, assim, teremos que fazer o máximo para que tudo corra maravilhosamente bem.

Como relato, cito minha própria experiência, fui criador e gestor de alguns marketplaces, entre eles um de delivery online e mesmo com grandes players no mercado, nossa experiência sempre foi de trazer ao usuário uma tranquilidade na sua compra.

Criamos desde o início mecanismos de feedback para que os compradores pudessem avaliar os vendedores, criamos mecanismos de acompanhamento de pedidos – que diferente de uma compra de geladeira – por ser uma venda mais imediata torna-se mais crucial o acompanhamento on-line. E, sim, acompanhávamos as transações em real time, fazendo intervenções também em tempo real, caso um vendedor não entregasse corretamente o serviço ou mesmo demorasse mais do que o previsto.

Assim, a experiência não só do site ou aplicativo – que também é importante mas não é única – ficava completa.

Do primeiro clique até o recebimento do serviço ou produto, sim, acredito que um marketplace deve acompanhar todo o percurso tornando a experiência perfeita.

Bom, se quiser complementar sobre o assunto, use os comments, ficarei bem contente em trocar mais experiências com vocês.

Bons Negócios, e se eu puder ajudar, inbox me!

[Crédito da Imagem: MarketPlace – ShutterStock]