Há poucos dias terminei de ler um relatório do Gartner, “CEO Survey 2012: The Year of Living Hesitantly”, onde cerca de 300 CEOs do mundo todo foram questionados sobre diversos assuntos relativos ao cenário de negócios e ao uso de TI. Pensei muito sobre as conclusões do relatório e tive alguns insights que gostaria de compartilhar aqui.
O eterno dilema das empresas sempre foi como produzir mais, em menos tempo e com custo reduzido. Tentando resolver esta equação, métodos de trabalho e tecnologias foram criadas, erros e acertos forjaram as bases para os atual modelo de negócios.
Devido à crescente demanda e utilização dos serviços de Internet, empresas não são mais locais, ou seja, tem que estar aptas a fazer negócios com parceiros geograficamente distantes, se comunicando rapidamente, compartilhando informações e até mesmo falando outros idiomas.
Neste cenário, várias empresas vem se empenhando na busca de oferecer soluções que atendam a esta demanda crescente. Dentre as soluções encontradas no mercado de Cloud Computing a Google se destaca por ter sido uma das primeiras a oferecer ferramentas simples e integradas que ajudam em muito este processo. Oferece uma visão onde o que é importante para as empresas é o foco no negócio, deixando para ela toda complicação tecnológica. Uma dessas ferramentas é, por exemplo, o Google Apps, que em essência é um conjunto de aplicações para automação de escritórios, contendo um e-mail, uma agenda, um editor de texto, planilha eletrônica, editor de apresentação, editor de Sites e Vídeos, tudo rodando exclusivamente no sistema 100% Web chamado cloud computing.
Com o avanço da tecnologia, e a crescente utilização dos dispositivos móveis para acesso a internet, empresas intensificaram a oferta de produtos a esse nicho de mercado, onde se tem um novo canal de comunicação B2P (Business to Person).
No entanto, não se pode ater somente a um determinado publico, ou seja, aqueles que utilizam os dispositivos moveis para acessar às redes sociais, trocar mensagens, baixar aplicativos para uso com fins de entretenimento, pois existe uma grande vertente que está associada à aplicações corporativas, para auxiliar em resolução de dúvidas ou orientação, mapas, marketing de produtos, dentre outros.
Com esse publico bem diversificado, observa-se uma difusão e disseminação de conteúdos para dispositivos móveis. Jornais, bancos, provedores de e-mails, varejistas, a cada dia aumentam seu marketshare para tais dispositivos, porém, em alguns casos, sem nenhum controle de crescimento ou planejamento da forma como vai ser publicado tal conteúdo.
Passo algumas horas do dia acessando conteúdos através do celular, e o que estou vendo é que alguns canais de informação não possuem uma interface customizada a tal dispositivo. Isso é, o mesmo look and feel que é mostrado para uma monitor de 19” também é apresentado para uma tela de 4”, sem falar nas imagens que são descarregadas sem nenhum tipo de filtro para o celular. Por mais que avancemos na rede móvel,com aumento de memória dos dispositivos móveis, facilidade de interação, ainda temos problemas de sinal de agente de externo estabilizado, onde depende da localização onde se encontra o aparelho, dificultando downloads dos conteúdos estáticos.
O Passado
É muito comum no ambiente empresarial a criação de formulários para as mais variadas necessidades. Desde um preenchimento de cadastro , avaliação de desempenho ou até mesmo um complexo questionário de pesquisa para aferir a opinião de pessoas.
Quando atuei como Consultor de TI dando apoio ao departamento de RH numa das empresas ondei trabalhei, era muito comum receber solicitações para criar formulários de pesquisa para serem usados no ambiente corporativo.
Como sou especialista em desenvolvimento, para interagir com nossos colaboradores de forma prática, rápida e com custo reduzido, optei por criar estes formulários usando uma linguagem de programação própria para WEB (ASP) e armazenava registros num Banco de Dados.
Após a divulgação da pesquisa, era necessário ter uma visão do progresso das respostas dia a dia e a respectiva compilação dos dados. Para isso acontecer de forma automática, gastávamos um bom tempo criando e codificando contadores para cada pergunta do formulário.
Outra requisição era que os dados coletados gerassem gráficos a partir da tabulação das respostas. Assim, eu lançava mão de sub-rotinas auxiliares escritas em Java chamadas de “Applet Java”, que exibiam os gráficos. Porém, tínhamos que perder um bom tempo codificando a página para aceitar estes controles. Veja um exemplo clicando aqui.
Resumindo, dependendo da complexidade do formulário o tempo para codificação, testes e aprovação sempre eram muito dilatados.
Apesar de tudo valia a pena, pois no final das contas a apuração era rápida e automática. No entanto, o desenvolvimento nunca era muito ágil, pois dependendo do nível de mudanças exigidas, isto provocava sempre um estouro no prazo de liberação do mesmo.
Hoje, como são feitos os formulários em Cloud Computing?
Se na época tivéssemos a disposição o Google Apps e sua ferramenta de formulários o Google Forms, com certeza a geração do mesmo seria muito rápida e descomplicada.
Outro dia, em dos meus incontáveis vôos pelo País, entrei no avião um pouco atrasado e enquanto caminhava apressado até a fila quinze observei um fato interessante: todos, mas todos os passageiros estavam usando smartphones e tablets.
Com o crescente uso de smartphones, tanto para uso pessoal quanto corporativo, também tem crescido o número de malwares para esses dispositivos e especialistas dizem que 2012 vai ser o ano de ataque a smartphones. Criminosos seguem os usuários, o que significa que quanto mais pessoas fazem transações com seus smartphones, criminosos vão crescentemente alvejar esse tipo de plataforma.
De acordo com dados da Trend Micro, cerca de 129.000 malwares foram detectados no final de 2011 somente para Android (o número atual ultrapassa os 3 milhões) e a tendência é crescente. Grande problema: grande maioria dos usuários de smartphone não verificam quais as permissões que os aplicativos terão ao serem instalados. Por qual motivo uma aplicação de música lhe pediria acesso a sua agenda pessoal ou acesso à internet? Mesmo pela Google Play (loja oficial de aplicativos do Android) foram detectados aplicativos que continham malware. Nem o próprio Android Bouncer – software anti-malware da Google que “varre” os aplicativos em busca de softwares maliciosos; consegue ser 100% eficaz no trabalho de remoção. No começo de Maio, 17 aplicativos continham código malicioso chamado Plankton que serve para tornarem os aparelhos parte de redes zumbis (aguardando comando dos servidores de controle).
Começo este post informando que não tenho a pretensão de aprofundar o estudo no mercado de ERP (1) , mas, apenas e tão somente, de realizar um breve relato e expor minha experiência neste mercado tão competitivo.
Atuando no mercado de ERP desde 1998 acumulei muita experiência e vivenciei uma evolução considerável deste tipo de software.
O mercado brasileiro de ERP amadureceu, e evoluiu, as suítes ERP foram se modernizando e atendendo as necessidades das empresas de acordo com sua concepção gerencial inicial.
Na minha percepção para as pequenas software houses a explosão aconteceu no fim da década de 90 e início da década passada com o auge entre 2002 e 2006. As suítes independentes eram vendidas as empresas como a solução de todos os seus problemas de gerenciamento.
Um software de gestão o ERP cumpre muito bem o seu papel pois atinge todos os níveis hierárquicos de duas principais maneiras: fornecendo controle e armazenando dados operacionais.
A compilação desses dados em BI (2) se transformam em informações que influenciarão decisões importantes nas corporações.
As pequenas empresas de TI mantinham-se em sua zona de conforto e atuando em empresas de pequeno e médio porte, pois, as gigantes da TI pareciam se interessar quase que exclusivamente por empresas de grande porte, principalmente devido ao alto custo dos seus serviços e de seus produtos. Só parecia.
Durante o auge, grandes players, competidores globais do mercado de TI, direcionaram seus olhares para as médias empresas, principalmente as multinacionais. Gigantes como Microsoft, com seu Dynamics, TOTVS com fusões e agregações de players menores ou que atuavam em uma parte do mercado específica, SAP, Microsiga entre outros. Essas grandes empresas passaram a atuar em um nicho de mercado que antes era bem explorado por pequenos produtores de software.
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Mas sou obrigado a dizer que as escolhas do Facebook em sua plataforma de vídeo são ousadas e revolucionárias. Acho que o YouTube encontrou um desafiante forte.
Ética: valores do Gerente de Projetos: O Brasil não é um país onde a ética seja seguida ou discutida com exatidão, pois há barreiras culturais enraizadas.
O fan token nada mais é do que um criptoativo usado em benefício de um clube. Simplificando, é um ativo que confere ao comprador direitos específicos. Assim como um sócio-torcedor possui uma série de benefícios ao adquirir.