Duas novidades no mundo dos smartphones podem dar uma sacudida nas vendas dos líderes. Supostamente vazadas, na última semana surgiram foto de duas grandes novidades do setor, o Ubuntu Edge (que utiliza o SO de mesmo nome) e o Moto X, o tão aguardado smartphone da parceria Google e Motorola.
Muito se fala do OWASP Top 10 para aplicações Web, mas nem tanto sobre o OWASP Top 10 para aplicações voltadas aos dispositivos móveis. Embora o OWASP Top 10 Mobile 2013 ainda não tenha sido lançado, fiz questão de separar algumas das melhores práticas de segurança para o desenvolvimento de aplicações iOS que são muito úteis.
Os meios de pagamentos móveis ainda enfrentam desafios no Brasil. Mesmo que timidamente, alguns modelos de Mobile Payment (ou m-payment) devem compartilhar mercados com os cartões de crédito, ainda em 2013. Enquanto isso não acontece, o varejo perde oportunidades de vendas e os consumidores, a experiência de realizar boas compras, de forma mais agradável, segura e ágil.
Muitas vezes quando tiro o meu smartphone do bolso para usar algum aplicativo, fico pensando em todo o trabalho e investimento que ele precisou para ficar pronto e chegar à milhares de dispositivos pelo mundo. Claro que esse pensamento só passa pela minha cabeça porque eu trabalho com isso e sei que as coisas não são tão simples quanto parecem. Antes de disponibilizar um app na Apple ou Google Play, é preciso muito trabalho duro, pesquisa e planejamento. E esta não é tarefa para uma pessoa só.
Esta semana, apaixonados por tecnologia do mundo inteiro pararam para assistir a Worldwide Developers Conference, a conferência anual para desenvolvedores da Apple. Todos os anos são aguardadas novidades para a WWDC, e este ano não foi diferente. Todos estavam esperando a confirmação – ou não – dos boatos sobre o relógio inteligente da Apple. Nada foi falado sobre o iWatch, mas diversas novidades foram anunciadas. Eu acompanhei a conferência e posso dizer que gostei bastante do que vi.
Assisti recentemente a Conferência da Apple, na qual eles apresentaram a versão iOS 7 e deu pra ver que eles correram atrás e vão continuar competindo de igual pra igual no mercado. Apesar de não ter sido nada tão surpreendente, a apresentação atendeu às expectativas e foi realmente muito importante, pois mostrou que a companhia continua inovadora e isso dá um certo alívio por quem optou por iOS no passado.
Há alguns dias a prefeitura de São Paulo divulgou uma iniciativa que acabou chamando minha atenção. Em breve, a cidade contará com 120 pontos de acesso gratuito à rede Wi-Fi. O investimento pretende atingir as áreas onde há maior concentração de pessoas. Serão praças, terminais rodoviários, parques e, principalmente, pontos turísticos. Além disso, o projeto estima alcançar 190 mil usuários por mês.
No post anterior discutimos alguns aspectos diferenciados do desenvolvimento de apps em relação aos aplicativos em desktop. Um dos itens importantes de diferenciação é a diversidade de opções de dispositivos e os tipos de aplicação que podemos desenolver. Basicamente temos três tipos, cada um com suas potencialidades, mas também com restrições e cuidados especiais: os apps nativos, os apps web e os hibridos. Um app nativo é focado em uma plataforma ou conjunto de dispositivos especificos e desenvolvido pelo modelo de programação desta plataforma.
Atualmente, estima-se que existam centenas de diferentes combinações de ambientes utilizados para acessar a web. Com o frequente lançamento de novos modelos de smartphones e tablets, e a evolução de sistemas operacionais e browsers, é notória a importância de conhecer profundamente o funcionamento de aplicações digitais em diferentes situações de uso.
Dizer que o mercado de desenvolvimento mobile no Brasil está em crescimento não é nenhuma novidade. A venda de smartphones e tablets não para de aumentar. Em 2012, o número de celulares superou o de habitantes no Brasil, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Até janeiro de 2013, foram vendidos 262,2 milhões de celulares no país, sendo que 46% são smartphones. Para 2013, a estimativa é que este tipo de aparelho represente 54% das vendas de celulares. Os tablets não ficam muito atrás. Pesquisa do IDC estima uma venda de 5,4 milhões de unidades em 2013, contra 2,8 milhões de vendas no ano anterior.