A IBM criou uma divisão para trabalhar com o Watson, a Watson Group, com 2 mil funcionários e anunciou investimentos de mais de US$1 Bilhão no projeto.
Sistemas Cognitivos: Uma nova era da computação onde os sistemas serão capazes de “aprender” e “raciocinar” mudando o modo que vivemos em sociedade.
Enorme capacidade de compartilhar conhecimento com outros colegas criando o Conhecimento Coletivo, este sim, um dos principais patrimônios de uma empresa.
Steven A. Ballmer CEO da Microsoft anuncia sua saída da companhia. Após geri-la por 13 anos no azul, triplicou a receita e dobrou os lucros desde 2000.
A tecnologia RISC (Reduced Instruction Set Computing) foi desenvolvida pela IBM nos anos 70 e o primeiro chip surgiu em 1980. Sua proposta baseou-se em um conjunto reduzido de instruções, sendo definidas apenas as mais frequentemente utilizadas e se evitando o uso de microcódigos. As instruções também seriam simplificadas, trabalhando com apenas um operando. A arquitetura RISC foi tratada de modo abrangente e agressivo no final da década de 80.
Enquanto as águas de março afogam o verão, faço aqui um breve resumo deste agitado mês de fevereiro para o mundo novo do Big Data.
Na primeira semana do mês acompanhei o Summer School on Big Data que deu um panorama nas competências necessárias para entrar no mercado. O curso foi realizado na UFRJ em uma parceria entre a EMC e a Universidade.
Neste ano um dos assuntos mais falados foi Big Data. Uma pesquisa no Google Trends mostra um crescimento exponencial no interesse sobre o tema.
Constantemente apresento palestras sobre inovação e uma das perguntas que sempre ouço é “como a IBM planeja o futuro?”. Uma boa pergunta e vamos compartilhar um pouco destas ações de planejamento aqui neste post. Quando a IBM completou 100 anos, em meados do ano passado, a revista Economist publicou um artigo muito interessante chamado “The test of time: Which of today’s technology giants might still be standing tall a century after their founding?”. Este outro artigo, “1100100 and counting”, complementa o primeiro. A leitura dos dois textos nos dá uma visão bem interessante de como uma empresa sobrevive 100 anos se mantendo no topo de um setor extremamente competitivo como o de TI. O segredo é não depender de um produto, mas atuar em torno de uma ideia, que para IBM é empacotar tecnologias para gerar soluções para os clientes.
No cerne da ideia está a inovação. É absolutamente essencial ter uma visão da direção dos avanços tecnológicos e da demanda do mercado, de modo a se antecipar aos movimentos deste. Para isso, a IBM desenvolve e incentiva diversas ações focadas nas transformações da tecnologia, sociedade e cenários de negócio.
Em tecnologia a IBM desenvolve anualmente o GTO (Global Technology Outlook), envolvendo onze laboratórios em nove países. O objetivo do GTO é identificar tendências e tecnologias disruptivas de alto impacto na sociedade e nas empresas em um horizonte de três a dez anos. É um processo que leva cerca de um ano e envolve profissionais das áreas de negócio, que estão envolvidos diretamente com as verticais de indústria e seus principais clientes, a própria área de pesquisas, além da academia e parceiros de negócios. Claro que um dos principais inputs vem da área de pesquisa, a IBM Research. Um resumo do GTO para 2012 está aqui.
Outra fonte de insights é o GIO ou Global Innovation Outlook, que gera uma visão mais abrangente das mudanças que tem o potencial de afetar a sociedade e as empresas de forma bem ampla. O GIO pode ser acessado aqui. O último e bem interessante relatório produzido pelo GIO aborda a questão da segurança e privacidade no mundo digital. Vale a pena a leitura.
Outra fonte de ideias e direcionamentos é a IBM Academy of Technoloy que atua no desenvolvimento da comunidade técnica da empresa, engajando clientes neste contexto.
O processo de inovação colaborativa é amplamente incentivado e uma das mais conhecidas iniciativas da IBM foi o Innovation Jam em 2006. Desde então diversos jams ou brain-storms virtuais foram desenvolvidos. Para conhecer melhor a mecânica dos jams sugiro acessar a página Collaboration Jam.
Desvendar o futuro é um desafio que afronta e instiga o homem desde sempre ! Tanto que já foram criadas várias formas de se tentar adivinhar o que acontecerá amanhã. A mais antiga que se tem notícia é a pitonisa de Delfos, que manteve um promissor e respeitável negócio até cerca de 400 D.C. Como mostra a ilustração do pintor John Collier, de 1891, “dona” Pítia ficava sentadinha em um banco, inalando os vapores que saiam de uma fenda no solo, em Delfos, na Grécia. E aí, depois que a mocinha já tinha entrando numa “viagem” daquelas, começava a falar coisas sobre o futuro. E a galera levava as profecias da moça muito a sério ! Hoje, sabe-se que os vapores de metano e etileno que saiam do buraco era o que deixava a moça ligadona e “inspirada” a falar sobre o futuro. E olha que muita gente boa, tipo Platão e Aristóteles, acreditava no que ela dizia !
Dona Pítia gozava de prestígio político e religioso na sociedade da época e tinha o status de sacerdotisa.
De lá para cá, algumas coisas mudaram mas outras continuam bem iguais. Como e evolução da ciência mostrou que inalar estes vapores químicos pode não ser lá muito bom para os pulmões, eles foram substituidos por bolas de cristal, jogos de búzios e carta de tarô. Mas a previsão do futuro continua instigando o homem.
Com capacidade para processar milhões de transações por segundo, independente do número de usuários conectados ou processos simultâneos, o Oracle Exatada é a investida da Oracle Corporation para abocanhar um nicho de mercado que até bem pouco tempo atrás era restrito da IBM e HP.