O que não é medido não pode ser gerenciado!

A frase de (William Edwards Deming) cabe para profissionais de TI que são cada vez mais cobrados para garantirem a alta disponibilidade de servidores e serviços.

Quando falamos de um ambiente de TI, o “downtime” pode ser ocasionado desde um problema de aquecimento nos servidores, problema em uma porta do switch, gargalo de memória, disco, CPU, internet e etc.
Realizar uma avaliação manual item a item para descobrir a causa raiz de um problema pode demorar horas, ocasionando perda de produtividade do suporte técnico e paralisação dos usuários até resolução do problema.

Um exemplo prático pode ser uma empresa que encontra lentidão no uso do seu sistema. Os usuários perdem produtividade, gera reclamações e o suporte técnico começa a analisar o erro. Após longa analise é chegado a conclusão que a lentidão ocorre devido a gargalo de memória do servidor.

Em um ambiente com monitoramento o suporte técnico receberia um alerta assim que o servidor atingisse determinado consumo de memória e assim o suporte poderia atuar de forma proativa, antes de os usuários reclamarem.  E ainda poderia identificar quais são os horários de pico de memória e assim achar a causa raiz do problema.
Ou apresentar um relatório a diretória solicitando orçamento para compra de hardware ou aumento de recurso em caso de servidores virtuais.

Fora isso a solução de monitoramento pode ajudar a visualizar o índice de qualidade de servidores e demais dispositivos de rede, criando relatórios para justificar melhorias, mostrar projeção de crescimento do ambiente, medir consumo de internet, disponibilidade sites, lojas virtuais ou atuar antes que um problema aconteça, como por exemplo, problemas com disco cheio.