A inovação em tecnologia não para de nos surpreender — e agora, ela literalmente mergulhou no fundo do mar.
Os data centers submersos surgem como uma alternativa promissora para reduzir o consumo de energia e otimizar o resfriamento dos sistemas, aproveitando as baixas temperaturas naturais do ambiente marinho.
Mas como toda nova fronteira tecnológica, o conceito ainda enfrenta desafios importantes:
• A complexidade de construção e instalação das estruturas submersas, que precisam permanecer totalmente seladas e protegidas da água salgada;
• A manutenção física, que exige processos sofisticados, como elevadores subaquáticos para acesso aos módulos;
• A conectividade entre os servidores submersos e a infraestrutura terrestre, que requer altíssima confiabilidade;
• E até riscos de ataques acústicos, uma preocupação emergente em ambientes subaquáticos.
Mesmo com esses obstáculos, o avanço é significativo. Projetos como o chinês mostram que a busca por eficiência energética e sustentabilidade está conduzindo a infraestrutura digital a novos territórios — e a grandes transformações. Microsoft também no mesmo caminho.
Segue o link da reportagem divulgada pelo Olhar Digital:
