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Rodrigo Thedim

Designer, com especialização em Design Digital, MBA em Marketing e uma pós-graduação em Estatística.Carreira desenvolvida nas áreas de Marketing e Tecnologia da Informação na indústria de serviços financeiros (seguros e birôs de informação) e um curioso nato.Atualmente responsável por Serviços ao Consumidor, na diretoria de Inovação e Sustentabilidade.
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10 segundos

Um aplicativo que caiu a poucos dias na minha mão foi indicado pelo meu filho. Na realidade ele estava usando e eu achei engraçado ele ter que ficar apertando a tela para ver a imagem. Ele riu (com aquele olhar típico de um adolescente que sente um pouco de pena dos mais velhos) e me apresentou ao SnapChat.

Fazer diferente

Bom dia! Boa tarde! Boa noite!Após um longo e tenebroso outono e um quase inverno completo, eu retorno. E o tema escolhido para hoje é fazer diferente: como as empresas perdem oportunidades de fazer diferente e nadar de braçada em função do medo.Como disse lá no primeiro texto, odeio os gurus e estas palavras que são repetidas tantas vezes que acabam por ter seus significados e ideais diluídos em sua quase totalidade, como se colocássemos mais e mais água quente num chá de camomila.Fazer diferente requer alguns requisitos culturais da empresa e das pessoas. O primeiro, e mais importante, e a capacidade de correção e aprendizado: fazer diferente significa errar muitas vezes, portanto deve ser natural documentar, corrigir e se preparar para o próximo erro.O segundo é aceitar e incentivar pessoas que queriam fazer diferente. E na prática. Estas pessoas normalmente são consideradas como seres estranhos que não “fazem as coisas como sempre foram feitas” ou pior, como “o mercado vem fazendo”. Este vídeo é uma preciosidade para explicar isso.E aí pego o gancho para a última característica: o mercado não é um ser infalível e que está sempre correto. Todas as grandes oportunidades de negócio dos últimos anos foram a partir de coisas não praticadas pelo mercado, haja vista o Google aquele buscador que não permitia banners ou qualquer outro conteúdo em sua página inicial (!!).As empresas se esquecem de pensar por si próprias e simplesmente seguem uma cartilha composta por “melhores práticas” e “experiências anteriores”, sem nem ao menos realmente avaliar o que estão fazendo.Enfrentar a concorrência não é fazer melhor ou mais barato, mas sim fazer diferente. Colocar a disputa em um patamar que a concorrência não está preparada (ainda) permite que se ganhe valiosa fatia de mercado e lustra imagem.

Você cuida da experiência do seu cliente?

Mesmo com o efeito negativo de qualquer mudança sobre as pessoas, ainda assim algumas coisas são totalmente ignoradas na usabilidade.

A morte dos browsers

Mudando de pato para ganso. Em nosso último episódio havia ameaçado falar para vocês desta arquitetura de desenvolvimento moderna e revolucionária dos anos 90: a cliente servidor. Para começar este assunto vou falar sobre a morte dos browsers.

Este incrível amontoado de redes sociais e sua empresa – Parte II

Neste episódio vamos falar de como mensurar os resultados e da tão esperada estreia e sua primeira semana e os primeiros e usuais problemas a serem evitados.

Este incrível amontoado de redes sociais e sua empresa – Parte I

Como primeiro tema, decidi falar sobre como tratar este amontoado de redes sociais do ponto de vista empresarial. “Tratar” significa o processo completo, desde a decisão de fazer parte de alguma delas até a atuação em cada uma das escolhidas.

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