Em mais de três meses de vigência da Tarifa Branca como “nova modalidade de cobrança” do consumo de energia elétrica no Brasil, ainda nos deparamos com uma movimentação modesta por parte das distribuidoras de energia. O cenário adequado seria que já tivesse iniciado um movimento massivo de automação da medição de energia elétrica – a qual permite o gerenciamento dos indicadores de desempenho com alto nível de agilidade, confiabilidade e disponibilidade de recursos energéticos.
Para que essa automação ocorra da forma mais eficiente a partir de um sistema de comunicação de dados “inteligente, eletrônico e conectado”, a tecnologia de Redes MESH é a ideal. Facilmente implantável e com baixa demanda de investimento para implantação (em relação às demais tecnologias), destaca-se pelo fato de cada medidor se comunicar com o que está mais próximo dele, passando os dados de dispositivo para dispositivo e, então, finalmente chegando a um concentrador – o que seria impossível com a tradicional leitura manual do uso de energia, principalmente pela dificuldade de estar presente todos os meses em determinados locais.
Consequentemente, a tecnologia de Redes MESH proporciona às distribuidoras dois benefícios primordiais que caracterizam a adequação à Tarifa Branca:
Um exemplo prático está na identificação da ausência de energia em uma determinada área. Com tecnologia MESH, a distribuidora pode reestabelecer parte do serviço e redirecionar o fornecimento de energia de forma rápida e remota, sem a necessidade de aguardar a presença física de profissionais que irão atuar “in loco”.
Em termos estratégicos, podemos concluir que a tecnologia de Redes MESH faz com que as distribuidoras de energia consigam inovar sua gestão e, principalmente, acompanhar a evolução e demandas do mercado consumidor de energia para ampliar a competitividade e rentabilidade no mercado.
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