Os detentores das tecnologias: GPS, satélites, Google, Facebook, Microsoft, Apple e donos da imensa infraestrutura ótica ao redor do mundo, estão em cheque.
A falta de serviços de telecomunicações nas residências e empresas é um assunto levantado e debatido pelos moradores nas reuniões de condomínio.
Como não falar em mobilidade nos dias atuais? Qual o futuro das tecnologias móveis? A dinâminca da comunicação entre as pessoas será afetada cada vez mais.
Uma boa maneira de se iniciar um texto sobre segurança de aplicações é com a seguinte frase em inglês: “Software runs the world”. Esta frase faz bastante sentido se pensarmos que nos dias atuais praticamente todas as atividades de um ser humano, sejam elas profissionais ou pessoais, estão ligadas, de alguma maneira, a um software.
Com a chegada dos smartphones, os usuários de dispositivos móveis, descobriram a possibilidade de ter todas as informações sobre noticias, amigos (redes sociais) e trabalho atualizadas e ao mesmo tempo.
A recente constatação de que o governo dos EUA espionam as redes sociais do mundo todo, com foco em alguns países, com razão está criando um enorme rumor no planeta.
Em resumo, a nova ecologia cognitiva que a Internet traz para o mundo, seguindo a pista de Lévy, nos condiciona, mas não nos determina.
Há alguns dias a prefeitura de São Paulo divulgou uma iniciativa que acabou chamando minha atenção. Em breve, a cidade contará com 120 pontos de acesso gratuito à rede Wi-Fi. O investimento pretende atingir as áreas onde há maior concentração de pessoas. Serão praças, terminais rodoviários, parques e, principalmente, pontos turísticos. Além disso, o projeto estima alcançar 190 mil usuários por mês.
A verdadeira Guerra Fria, nos anos 60, não estava sendo travada em campo, com soldados e aviões, e sim nos laboratórios de pesquisa, financiados pelo governo e universidades já estavam equipados com os melhores recursos computacionais disponíveis. Achava-se que a habilidade de criar e manter vantagens tecnológicas sobre o adversário determinaria o vencedor do conflito.
A evolução humana é constante. Na web não seria diferente. Tentamos determinar marcos históricos para facilitar o entendimento do progresso. Web 1.0, 2.0, 3.0.