Trabalhar na área de TI no setor bancário é fascinante e ao mesmo tempo adquire-se conhecimentos muito para além da computação e informática, pois somos aliados a ter de conhecer o negócio bancário. A experiência que ao longo dos anos se vai adquirindo com o desenvolvimento de projetos torna-nos um expoente máximo no conhecimento dos diversos produtos e serviços do setor da banca.
No entanto este conhecimento é uma arma importante, mas ao mesmo tempo alia-nos a uma responsabilidade muito grande na gestão de projetos e gestão de recursos, acabando desta forma por ser uma arma terrível, pois exige da nossa parte grande desgaste e muito pouco tempo para conseguir gerir o dia a dia.
Primeiro projeto na empresa (sem datas/nomes), único PMP do PMO e com a missão de gerenciar um projeto de melhorias em sistema existente.
Era um clarão do verão brasileiro. Aquele que ofusca a vista e quase que pede um olhar soslaio. Todos juntos a caminharem, quase que de mãos dadas, para aproveitar o dia da melhor forma possível. Pois ninguém tinha certeza se outro dia haveria.
Vários profissionais questionam: Por que nossos projetos não acabam no prazo ou custo ou qualidade planejado(s) / desejado(s)?
Ele pensou em gozar momentos de ócio, e não demorou, ali mesmo cochilou; mesmo naquele dia de muita agitação, como na zona em vias de desenvolvimento: há sempre alguém a fazer um puxadinho aqui, outro acolá, senão o barulho de automóveis que, sem piedade, faziam-se ouvir, lá pelas 4h, mas surpreendentemente dessa vez quem o irritava era alguém muito distante e minúsculo, em vista de seu tamanho.
Não basta um projeto estar em dia, é necessário ser capaz de comprovar este fato – apesar de parecer um tanto agressiva, é impossível não concordar com esta afirmação.
Primeiramente, vamos entender que o PMO não é uma pessoa, mas sim um departamento ou área da empresa. Temos no PMO uma ou mais pessoas.
Ela vinha do Sabiá dos Cutiens do grande Lalelilo, elegante, ofegante como sempre. Não havia quem não virasse para olhar, sempre que passava. Aquela Girafa tinha mais de dois metros de altura, parecia uma top model, era responsável em construir e disponibilizar o barco para transportar as sementes da abóbora pelo rio afora.
Naquela terra, onde elefante era rei. Lá no sabiá do alto, próximo do moro da chita, o alimento principal era abóbora. Poucos tinham hábito de guardarem sementes para a próxima safra, que nunca tardava em chegar. Quando isso acontecia começava a busca por elas.
Aquele dia foi atípico para o tigre, que já cedo perdeu a hora, o despertador se recusou a tocar na hora marcada, mas ele acabou acordando. Não abriu os olhos, sentia sono pesado. Curtiu o sono. Dormiu novamente, foi então que viu a imagem do seu pai sonâmbulo a conversar sobre os bons costumes, como nos velhos tempos: “Sim, quem madruga tem apoio celestial”.