Governança de TI já é um tema por demais discutido e, por que não, bastante compreendido e desmistificado nas empresas, nos diversos cenários e segmentos de atuação.
Nos últimos 8 anos eu vi uma crescente concorrência no mercado, em virtude da boa estabilidade econômica iniciada no Governo FHC e Turbinada no Governo Lula, globalização e do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC).
Recentemente atendi a evento de uma grande fornecedor onde fomos apresentados as maravilhas do conceito de “Cloud Computing” ou “Computação em Nuvem”.
Estava viajando na maionese estes dias sobre o tema “pressão”, lembrando algumas coisas que passei e passo ainda. Cheguei à conclusão que a “nova ordem mundial” é bem clara: fazer mais, com menos, e cada vez melhor.
Você já ouviu a célebre frase: “Ninguém é insubstituível”? E, você já disse para alguém que “ninguém é insubstituível”? Mais importante ainda, você acredita que ninguém é insubstituível?
Há um tempo atrás pensava-se que o líder já nascia líder, e não adiantava estudar que não tinha jeito. Hoje em dia existe até escola para formação de líderes.
Na psicologia existem vários estudos da Motivação no comportamento humano para explicar as variações de determinados comportamentos.
Quando o Gerente de Projetos assume um desafio para gerenciar um projeto na empresa, ele assume a responsabilidade, entre tantas outras, de elaborar um controle de desenvolvimento eficaz e um cronograma detalhado. Todos sabemos que nada adiantaria termos os melhores softwares de planejamento, controle e de desenvolvimento se não tivermos uma equipe eficaz, motivada e engajada no projeto. Por vezes nos deparamos com diversas barreiras à comunicação, dentre elas um clima hostil e pouco propício à troca de informações.