Big data é mais que volume de dados. Por isso o nome não me parece adequado. O valor de Big data vem da sua dinâmica, provocada pela análise dos dados.
As demandas futuras exigem sistemas operacionais de rede com arquitetura escalável, capaz de propiciar alta velocidade e máxima eficiência.
Com o advento do Big Data a demanda por armazenamento, organização de dados encontrou soluções adequadas tanto em hardwares para acomodar seu volume.
A adoção de Big Data no dia a dia dos negócios, melhora a experiência do cliente com a loja, o que impacta positivamente nas vendas.
Faz um ano que publiquei meu livro sobre Big data. De lá para cá apresentei dezenas de palestras e participei de varias reuniões com CIOs sobre o tema.
Diversas empresas já entenderam a importância deste montante de informações e, através do big data, as usam para gerar insights de negócios.
Ao somatório de velocidade, variedade e volume das informações geradas e trocadas por todo esse mundo de usuários, humanos ou não, damos o nome de Big Data.
Em um destes almoços de negócios surgiu uma conversa interessante. A pergunta foi, olhando alguns anos à frente, que tecnologias estarão “quentes” em 2020?
Estamos vivenciando um momento de transformação na indústria de TI. As ( r) evoluções como cloud computing, mobilidade, big data estão mudando o setor.
O modelo de cloud SaaS (Software as Service) abre um novo cenário. O fornecedor, por ter o software operando em seus servidores e não mais do cliente.