Segundo dados da consultoria IDC Brasil, a venda de tablets no país no primeiro trimestre de 2013 cresceu 164% em comparação com o mesmo período em 2012.
É indiscutível que as aplicações móveis estão mudando a maneira como interagimos com a Internet. Estamos saindo do modelo web-centric para o app-centric.
Há alguns dias a prefeitura de São Paulo divulgou uma iniciativa que acabou chamando minha atenção. Em breve, a cidade contará com 120 pontos de acesso gratuito à rede Wi-Fi. O investimento pretende atingir as áreas onde há maior concentração de pessoas. Serão praças, terminais rodoviários, parques e, principalmente, pontos turísticos. Além disso, o projeto estima alcançar 190 mil usuários por mês.
A mobilidade sempre foi encarada como um tópico separado pelos profissionais e gestores de TI. A primeira geração dos apps de smartphones e tablets mostrou isso de forma bastante sintomática. Foram em sua imensa maioria aplicações B2C isoladas dos sistemas corporativos, úteis, é verdade, mas sem maiores conexões com os negócios e processos da empresa. No mundo corporativo foram simples emulações do conceito de teclado e mouse das telas do desktop para o touch screen dos tablets.
Como muitas novidades tecnológicas, os dispositivos móveis vieram para ficar. Não é modismo. É uma tendência natural, evolucionária, que nós, seremos humanos, estamos experimentando com tanto gosto. O aumento da venda de smartphones em 2012 comprova a tese de que cada vez mais estamos investindo em termos um gadget com recursos avançados conosco 24 horas por dia. Fomos seduzidos pela mobilidade e seus encantos. Por estar disponível 24 horas por dia, e não apenas através de chamadas telefônicas. Queremos que os serviços nos encontrem, sejam pró-ativos. Que em nossos bolsos e bolsas tenhamos um amigo faz tudo: tira fotos, paga contas, conversa com amigos, nos ajude a encontrar um endereço e efetivamente nos leve até lá, faz compras, substitui o papel com cupons, cartões de embarque, carteirinhas, etc., faz chamadas de vídeo, acha um bom restaurante num lugar desconhecido e talvez, quem sabe, também faça ligações 🙂
Empresas solicitam visitas para demonstração de virtualização de Desktops como o XenDestkop da Citrix, esperando que esta é a melhor solução.
O PC muda seu significado de Personal Computer para Personal Cloud e a nuvem passa a ser o centro da nossa vida digital.
Como permitir que dispositivos entrem nas redes corporativas com segurança? BYOD define a idéia de colaboradores utilizarem seus dispositivos nas empresas.
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Com o advento de novas tecnologias portáteis, o que consideramos como dispositivos pessoais começam a tirar o sono dos Gestores em Segurança.