Guru digital da Campanha de Obama em 2012, Michael Slaby e sua equipe passaram rapidamente ao centro das atenções da indústria. Ficou claro que a estratégia inovadora baseada extensamente em Big Data e análise de dados foi um fator essencial para a vitória. Aliás, Slaby é um dos palestrantes da CIAB-Febraban 2013.
De acordo com dados do IBGE, as pequenas e médias empresas são responsáveis por 20% da riqueza produzida no país. Isso significa algo em torno de 700 bilhões de dólares. Além disso, 60% dos empregos no Brasil são gerados pelas pequenas e médias empresas. Inserir as ferramentas de Business Intelligence neste nicho pode influenciar muito a economia do País!
No começo de 2013 a agência de pesquisas americana Ovum anunciou: 2013 é o ano do Business Intelligence móvel. Motivos para acreditar nesta previsão não faltam. Em outubro de 2012, a Nucleus Research previu que a adoção do BI móvel iria duplicar este ano. A Forrester Research também chegou a resultado parecido, afirmando que o BI móvel estaria entre as prioridades das empresas em 2013. Sua última pesquisa afirma que 24% das empresas já utilizam soluções móveis de Business Intelligence.
Enquanto as águas de março afogam o verão, faço aqui um breve resumo deste agitado mês de fevereiro para o mundo novo do Big Data.
Na primeira semana do mês acompanhei o Summer School on Big Data que deu um panorama nas competências necessárias para entrar no mercado. O curso foi realizado na UFRJ em uma parceria entre a EMC e a Universidade.
A população brasileira sofre com deficiências em vários setores, como educação, saúde, saneamento básico, entre outros. Diversos fatores contribuem para estas falhas, mas a tecnologia pode ser uma aliada. Contar com ferramentas que auxiliem na obtenção de dados estratégicos é uma ótima ideia que vem sendo utilizada por empresas de todos os portes. Será que soluções de business intelligence (BI) também não podem ser úteis na administração pública?
Com o crescimento exponencial das empresas em empregarem o Business Intelligence – BI a sua rotina gerencial nota-se a enorme oferta de emprego nesta área, portanto o que tenho notado e que os recrutadores solicitam é conhecimento em ferramentas como Cognos, Microstrategy, Hyperion, Business Objects, Oracle, SAP, entre outras, porem o grande desafio esta em desenvolver estratégias, de o candidato ter uma visão analítica e capacidade de desenvolver situações que mais se aproximem do atual quadro corporativo para a tomada de decisão sem muitos Gaps.
Em minha carreira de vários anos trabalhando como Consultor de TI voltado a Ferramentas Informatizadas de Gestão deparei-me com inúmeros motivos pelos quais as empresas buscam, selecionam, adquirem, implantam e, na maioria das vezes, se decepcionam com estas ferramentas.
Existem diversos motivos para se adquirir uma, ou várias, Ferramenta Informatizada de Gestão (ERP, CRM, PSA, SRM, PLM, BI, BA, ou qualquer outra combinação de letras com algum significado em inglês), mas apenas um é o correto!
Com o crescimento do mercado de atuação para a maioria das empresas, iniciativas de CRM são cada vez mais direcionadas a gerenciar o maior número possível de informações vinculadas aos clientes, mercados e interações entre estes.
Inteligência Operacional: Utilizar ferramentas de simples instalação e uso, com recursos analíticos e custo reduzido dispensem esforços do pessoal de TI.