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Como navegar no mercado de apps

Dados do mercado brasileiro de tecnologia apontam para uma tendência que parece definitiva: vamos todos nos tornar mobile. Estudos colocam o Brasil como décimo maior mercado de smartphones do mundo, enquanto relatório recente do IDC mostra que o país deve fechar 2012 com a venda de 2,5 milhões de aparelhos, ante 800 mil do ano passado. O ‘boom’ dos dispositivos móveis estimula diretamente o desenvolvimento do mercado de aplicativos: o Brasil já é o maior mercado de apps da América Latina e vem despertando o surgimento de um novo nicho de investimentos focado na área. Nesse sentido, a expectativa é que o mercado mobile domine o segmento de TI até 2015 e seja responsável por mais de 50% do faturamento mundial da área. Tudo isso graças a uma quebra de paradigma de computação e acesso à informação.

IPTV: novas possibilidades

A IPTV está cada vez mais perto da casa dos usuários. E não só das casas, uma das possibilidades que este novo serviço traz é a TV everywhere, ou seja, toda a programação da TV disponível no PC, smartphone ou tablet e com alta qualidade de imagem e som. O Brasil caminha a passos largos neste sentido e os amantes da inovação aguardam ansiosos a chegada da IPTV.

Aplicativos para celulares – muito além do facebook

Celulares inteligentes, os chamados smartphones, há tempos deixaram de ser uteis apenas para efetuar e receber ligações ou mesmo tão somente para acessar redes sociais. Seu poder computacional os transforma em verdadeiros computadores de mão,e cabe ao universo dos aplicativos fazer com que transformemos nossos aparelhos portáteis em dispositivos de fato “smarts”.Aos profissionais de TI, estamos diante de um mercado enorme, com grandes desafios e mudanças de paradigma, vide excelente artigo do nosso colega Cezar Taurion, intitulado APPS: MONETIZAÇÃO.

Desenvolvedores e a consumerização de TI

O fenômeno da consumerização de TI está cada vez mais disseminado e influenciando os hábitos de uso da tecnologia.

Apps: Monetização

Há alguns dias participei de uma mesa redonda em uma universidade com diversos jovens empreendedores, que estavam muito motivados a criar negócios baseados em computação móvel, escrevendo apps. Aparentemente a fórmula para ganhar dinheiro com apps é simples: ter uma boa idéia, saberalguma linguagem de programação, como Java, desenvolver o aplicativo, colocá-lo na AppStore ou PlayStore, definir um preço baratinho, como 99 centavos de dólar e, pronto, agora é só esperar os milhões de downloads e aproveitar a grana. Afinal, segundo o Gartner, em 2011 as vendas mundiais de apps representaram 15 bilhões de dólares e deverá chegar a 52 bilhões em 2015.Infelizmente a vida real não é tão simples assim. A imensa maioria dos aplicativos é grátis e aqueles que cobram tem que pagar uma comissão à loja virtual. Em média a loja fica com 30% da receita, e o desenvolvedor com 70%. O próprio Gartner estima que mais de 85% dos downloads feitos nas lojas virtuais são de aplicativos gratuitos. Uma pesquisa feita em eados de 2011 em cima da AppStore mostrou que as então 370.000 apps existentes tinham sido criados por 78.000 desenvolvedores (individuais ou pequenas empresas), com um preço médio de US$ 2,52. E da lista dos top 100 mais vendidos, 43 eram games. Nenhum app vendido tinha tornado seu desenvolvedor milionário...A pesquisa mostrou também que 68% dos apps que não eram jogos, tinham preço US$ 0,99 ou US$ 1,99. O máximo de ganhos médio por aplicativo não passava dos 27 mil dólares. O relatório pode ser visto em http://gigaom.com/apple/the-average-ios-app-publisher- isnt-making-much-money/ .Portanto, a discussão na mesa redonda voltou-se a questão de como gerar receita neste, aparentemente, promissor mundo dos apps. Várias questões foram debatidas. Uma delas é básica: precificar o aplicativo.

Apps: uma nova maneira de ver o desenvolvimento de software

Tenho meu lado acadêmico, mas infelizmente, as inúmeras viagens e compromissos pessoais me impedem de voltar a dar aulas, como o fiz na FGV-RJ e no MBI do NCE/UFRJ há vários anos. Mas sempre que posso estou palestrando em universidades.

A appficação

Os smartphones e, mais recentemente, os tablets chegaram às empresas como extensão das atividades pessoais dos funcionários e estão se disseminando com muita rapidez por dentro das organizações. Pesquisas apontam que a mobilidade é um dos cinco assuntos que dominam a pauta dos CIOs.

Apps móveis 2.0: a profissionalização

É indiscutível que a cada dia os dispositivos móveis ocupam mais e mais espaço na sociedade e nas empresas. Já em 2011 a soma de smartphones e tablets vendidos no mundo inteiro ultrapassou em número a venda de PCs.

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