Apesar de toda movimentação existente em torno das boas práticas de governança e gestão de TI, pouco se tem falado sobre Licenciamento de Softwares como disciplina capaz de agregar valor à organização, além das fronteiras do departamento de TI.
Via de regra, as empresas continuam investindo em software por demandas ocasionais ou por projetos, de maneira comoditizada, sem maiores preocupações com o gerenciamento do seu investimento no médio e longo prazos. Além disso, deixam de conhecer e usufruir dos benefícios e possibilidades oferecidas pelos fabricantes aos ambientes corporativos.
Por outro lado, poucos fornecedores se especializam no conhecimento e capacidade necessária para oferecer uma abordagem global e estratégica ao licenciamento e gestão do ativo de software dos seus clientes.
Afinal, como a empresa pode ganhar, na medida em que passa a enxergar e tratar as suas necessidades de software de uma maneira integral, planejada, padronizada e bem gerenciada?
Ao invés de responder diretamente, vamos analisar algumas situações corriqueiras que parecem justificar a necessidade dessa abordagem proposta:
Observem que as premissas acima afetam a empresa como um todo e não apenas o departamento de TI. Neste contexto, o CIO teria um desafio educativo importante junto ao CFO e CEO, no sentido de incluir o licenciamento e gestão do ativo de software na agenda de assuntos relevantes para a organização.
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