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Leilão de profissionais ou simplesmente falta de um?

publicado por Milton Nunes de Oliveira

Leilão de profissionais ou simplesmente falta de um?

Interessante processo que está ocorrendo principalmente nas grandes cidades, falta de profissionais; Em alguns setores não se encontra profissional qualificado para exercer funções específicas. Desta forma, o interessante é ter o especialista generalista? Sinceramente não posso afirmar que sim, pois para iniciar o processo de (“generalizar” o analista) é necessário contar com um profissional que tenha um perfil ousado, que possa controlar sua carreira e expandir sua qualificação sem perder seu foco.

Ponto negativo: Se ocorre do profissional não querer assumir uma condição de aprender outras tecnologias, mas, não dizer que não quer, com o passar do tempo o gestor irá constatar que o rendimento não foi o esperado e que ocorreram desperdícios que para serem revertidos gerarão um desgaste no processo como um todo. Analistas com maior volume de trabalho e alto grau de estresse, perda de controle de documentação e falta de gerenciamento do tempo, gerando rotatividade de profissionais em virtude da qualificação dificilmente encontrada no mercado.

Ponto positivo: Para o profissional que se dispõe a essa condição, encontra a possibilidade de abrir o leque de conhecimento e com isso tornar-se mais atrativo para o mercado.

A empresa consegue montar um plano de atendimento enxuto dentro de suas características de mercado, otimizando custos e ao mesmo tempo aumentando o domínio de plataformas de mercado.

Caberá a empresa decidir que rumo dará a partir do momento em que essa escassez de profissionais qualificados se torna evidente e aflige gestores que necessitam dessa mão de obra e não acham, os projetos continuam, a entregas se aproximam e as cadeiras permanecem vazias. Cabe a área que cuida de pessoas na empresa em conjunto com os executivos pensar em soluções para garantir que a empresa se torne atrativa em termos de crescimento. Insisto em regras claras de desenvolvimento aonde o colaborador que chega deve saber onde está e onde pode chegar deverão ser desenvolvidas onde ainda não existe. Outra postura que as empresas devem considerar é que, se forem manter o seu quadro cobrindo propostas, se tornará empresas inviáveis, de pouca rentabilidade, é necessário refletir que critérios deverão ser adotados, políticas claras deverão ser publicadas e, ao invés de possuir um time de custo elevado, pois, nem sempre alto custo significa grande qualidade, deverá investir no crescimento e na reciclagem, mantendo no mínimo um backup em cada área de atuação, qualificando o time e ao mesmo tempo motivando com possibilidades de crescimento e a manutenção da expertise da empresa.

Autor

Com mais de 10 anos de experiencia em gestão, atualmente responsável por um ambiente tecnológico de alta complexidade e que exige alta disponibilidade. Um profissional com grande facilidade na execução de gestão de relacionamento com clientes internos e externos e gestão de crise. Como destaque os pontos fortes, liderança, capacidade de mobilização e de entrega do grupo, sempre priorizando o profissional aliado com os objetivos da empresa.

Milton Nunes de Oliveira

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