Há alguns dias a prefeitura de São Paulo divulgou uma iniciativa que acabou chamando minha atenção. Em breve, a cidade contará com 120 pontos de acesso gratuito à rede Wi-Fi. O investimento pretende atingir as áreas onde há maior concentração de pessoas. Serão praças, terminais rodoviários, parques e, principalmente, pontos turísticos. Além disso, o projeto estima alcançar 190 mil usuários por mês.
Os apps mudam de forma significativa a interação das empresas com seus clientes. Com milhões de apps desenvolvidos nas apps stores da vida, a impressão que temos é que desenvolver um app é simples e qualquer um pode desenvolver um.
Atualmente, estima-se que existam centenas de diferentes combinações de ambientes utilizados para acessar a web. Com o frequente lançamento de novos modelos de smartphones e tablets, e a evolução de sistemas operacionais e browsers, é notória a importância de conhecer profundamente o funcionamento de aplicações digitais em diferentes situações de uso.
A mobilidade é um dos assuntos mais comentados nas companhias. O mercado tem se mostrado rentável, principalmente, no Brasil. E isso pode ser traduzido...
Um relatório produzido pela Pyramid Research, companhia norte-americana especializada em estudos de mercado em mídia e tecnologia, apontou que a América Latina é responsável por 22% dos acessos móveis à internet, e que em 2011, 96% dos internautas da região acessam alguma rede social via conexão mobile.
A mobilidade sempre foi encarada como um tópico separado pelos profissionais e gestores de TI. A primeira geração dos apps de smartphones e tablets mostrou isso de forma bastante sintomática. Foram em sua imensa maioria aplicações B2C isoladas dos sistemas corporativos, úteis, é verdade, mas sem maiores conexões com os negócios e processos da empresa. No mundo corporativo foram simples emulações do conceito de teclado e mouse das telas do desktop para o touch screen dos tablets.
O processo de consumerização está transformando a maneira como os usuarios adotam aplicativos. As lojas de aplicativos publicas como Apple Store ou Google Play somam cerca de 1,5 milhão de titulos e contém sofisticados apps que os usuários já se acostumaram a usar. Algumas estimtivas apontam que em 2016 teremos cerca de 300 bilhões de downloads por ano. Surge o fenômeno do BYOA ou Bring Your Own App, com seus benefícios e riscos embutidos. O BYOA é um passo além do BYOD, pois o usuário não quer só trazer seu dispositivo móvel para dentro da empresa, seja um iPhone, iPad ou Samsung Galaxy, mas quer trazer junto os aplicativos que ele está acostumado a usar. Aliás, BYOA embute BYOC (Bring Your Own Cloud) pois a maioria dos apps estão ou demandam uso de nuvens. Em resumo, o BYOx é um desafio e tanto para os atuais modelos de gestão de TI.
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