Em tempos de virtualização e consolidação de Datacenters é normal termos 20, 30 ou mais servidores virtuais funcionando em apenas 1 único servidor físico.
Cada dia tem se tornado mais importante a monitoração de ambientes computacionais, sejam eles critico ou não, afinal quando menos esperamos, temos um ambiente que achávamos “descartável” nos dando uma grande “dor de cabeça”.
O que devemos monitorar? Qual a periodicidade? O que é critico? Todas estas respostas devem estar descritas de formas simples em um documento padronizado, e deve até mesmo fazendo parte de um fluxo de requisição de mudanças (afinal, a maioria das alterações seja de um endereçamento IP, um acréscimo de uma área, influencia diretamente na monitoração do objeto alvo).
A iniciativa em se criar uma estrutura de monitoração nos leva á várias perguntas, e que devem ser respondidas ainda no inicio do planejamento (reparem também que as perguntas são apresentadas em uma ordem de importância).
Importância: Qual o papel da monitoração diante do core da empresa?
Gerência TI: Já há um fluxo interno para qualquer alteração que é realizada?
Ativação: A monitoração será ativa ou apenas como peça de auditoria?
Alvo: O que deverá ser monitorado está ao alcance?
Até este momento não chegamos á questionar qual ferramenta utilizaremos para este processo, já que este fator neste tempo de execução é indiferente. Ao iniciar um processo tão amplo não há como retroceder, afinal no planejamento de algo tão grandioso, todos já estarão aptos e focados na importância do projeto em si.
Já parou para avaliar o impacto de uma queda de desempenho de 10% nos principais aplicativos da rede corporativa da sua empresa?