Inovações da Internet das coisas estão acontecendo, seja ela de hardware, como sensores ou microprocessadores, ou novas formas de software.
A vantagem competitiva será da empresa que souber criar uma cultura orientada a dados da Internet das Coisas e extrair informações úteis no tempo adequado.
Uma agência de controle de pestes, por exemplo, pode usar uma tecnologia sensorial de Intenet das Coisas para detectar ratos em edifícios industriais.
O Blockchain permitirá que os ecossistemas de IoT rompam com o paradigma de rede baseado em conectores, onde os dispositivos dependam de um servidor central.
A maioria das grandes empresas não conta com câmeras WiFi ou outros gadgets de internet das coisas que possam sofrer algum ataque.
A tecnologia e o conceito de Internet das Coisas (IoT) e, sobretudo, o bom senso, podem ser cruciais nessa luta contra o desperdício.
No sentido mais básico, a Internet das Coisas (IoT) é uma rede de objetos físicos conectados e embutidos de sensores.
Nada mais é que a união de dispositivos móveis, wearables, sensores da IoT e outros dispositivos que são utilizados para interação entre pessoas.
Assim como outros itens usados em nosso dia a dia como relógios, celulares, TV’s, geladeiras, os veículo automotores também foram invadidos pela “Internet das Coisas”.
Quando essa barreira do ego for vencida, uma outra revolução começará a concorrer com a Internet das coisas: A Internet das Pessoas.