Enquanto espera-se que qualquer hacker real tenha feito algumas invasões inegavelmente com habilidade de suas técnicas, o termo “cracker” cai no esquecimento e eleva “HACKER” a posição do lado negro da Força.
Com a crescente presença de pessoas, empresas, organizações e governos no mundo digital, a criminalidade também passou a focar nesse meio.
Os dados confidenciais das empresas ainda tornam-se públicos e a maior parte desses problemas ocorre por erros cometidos pelos próprios usuários.
Devido à aparição de grupos hackers/crackers de diversas denominações e ataques a sites do governo brasileiro e sites de grandes empresas como Sony, o cenário de internet “segura” deixou de existir.
Para os milhares de trabalhadores da área de TI, os riscos de ter seus dados pessoais roubados na internet não é uma grande preocupação.
90% das empresas sofreram algum tipo de ataque nos últimos 12 meses. Mais de 77% que sofreram ataques tiveram realmente problemas internos devido ao sucesso dos hackers na invasão.
A prática de ‘phishing’ não é nova, mas continua a fazer vítimas. As mais recentes, por incrível que pareça, foram os sites governamentais.
O “BOOM” do momento em todos os meios de comunicação, são os ataques dos grupos LulzSec e Anonymous a sites governamentais, bancos, centrais de inteligência e grandes empresas.
Muitos ataques têm sido feitos a sites do governo, e isto não é só no Brasil e não é novidade, assim como também não é novidade, que qualquer endereço na internet é passível de sofrer ataques.
Nessas últimas semanas começamos uma nova era. Uma era onde os mouses e as mentes de milhares se unem para realizar ataques simultâneos com um objetivo em comum: pilhar e destruir.