Eu tenho uma filha que acaba de completar doze anos. Uma criança interessante, curiosa e que começa a ser assolada pelas angústias da adolescência. Outro dia, alguém me perguntou o que eu gostaria que ela estudasse. Foi uma pergunta que, a princípio, me chocou.
Campinas, que possuí milhares de pequenas, medias e grandes empresas e demonstra vocação tecnológica e acadêmica, contando com mais de 15% da produção científica do país.
Para contribuir na defesa da regulamentação, contudo, gostaria de levar a discussão sob um novo foco, fazendo o papel do ‘advogado do diabo’, com a esperança de contribuir para organizar as ideias e convicções sobre a área…
Quando eu comecei nesta área hoje chamada de Tecnologia da Informação, a grande questão era como facilitar ao máximo a vida das pessoas.