Inteligência Artificial

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Inteligência Artificial: Futuros Operadores?

publicado por João Angelo de Franco

Vamos continuar falando sobre o assunto Inteligência Artificial, mas dessa vez, vamos abordar a sua utilização em nosso meio. Seria ela capaz de substituir um Operador? Ou até mesmo um Técnico? Seria ela capaz de substituir sua secretária e nunca mais esquecer um compromisso, ou pedir aumento? É o que veremos agora.

Com o avanço da tecnologia e do conhecimento humano, várias empresas tem projetos exatamente nestas áreas, e estimativas apontam para que os primeiros protótipos de operação com IA sejam exibidos ao público em meados de 2011, e ao mercado, como produto, no final de 2012.

Ai é levantada a questão: o quão bom é a IA, a ponto de ser levantada a hipótese de substituir o fator humano por uma?

As Vantagens da IA: Não é remunerada (o que seria a alegria de muitos Diretores, Gerentes e CEO’s, correto?), não há desgaste físico (pode trabalhar 24×7) ou mental (estresse), pode ser programada e ter inserção de dados de infinitos assuntos, não corre o risco de se esquecer de algo, altamente pontual (agora sim os Diretores deram um sorriso) e não mentem.

Ok, mas…

As Desvantagens da IA: Uma IA ainda é 100% mecânica (não processa sentimentos ou qualquer outra coisa, que em uma relação e comunicação com um ser humano, é fundamental), o custo de compra de uma IA capaz de trabalhar como operadora irá superar as centenas de milhares de dólares, um servidor dedicado (não e possível ser um Cloud) para o processamento e armazenamento de seus dados.

Então sim, a IA em breve poderá trabalhar em nosso meio, ocupando cargos e auxiliando em diversas áreas, sendo extremamente imparcial e com muitas outras vantagens, mas é um assunto extremamente delicado para ser avaliado e discutido entre as corporações.

Claro, essas são as vantagens e desvantagens iniciais, novas dúvidas poderão surgir ao longo que os primeiros protótipos e “produtos” surgirem no mercado. Sem contar o famoso medo que os filmes, e o grande visionário da robótica (Isaac Asimov) nos levantou: poderiam elas se rebelar e/ou tomar tudo o que é nosso? Eu devo me preocupar em adquirir uma IA e deixar que ela lide com minhas informações? Filmes a parte, não há com o que se preocupar.

Mas esse assunto, sobre como ela funciona, quais seus limites operacionais e funcionais, eu irei abordar na próxima postagem: Como Funciona uma Inteligência Artificial: Limites Operacionais.

Autor

Desenvolvedor de Inteligência Artificial, Consultor de Segurança da Informação e Gerente de TI, atualmente trabalha como Consultor e realiza Auditorias em empresas. Também participante do segmento OpenSource, sendo colaborador do Projeto Fedora e Colaborador Mozilla Firefox. Ja trabalhou como Colaborador da ZDNet e em algumas edições da Folha-SP. Atualmente focado no ramo privado, realiza atividades em prol das empresas e seus ativos, realizando palestras e breves treinamentos. Grande incentivador da Valorização do Capital Intelectual. Social Web: Twitter: @justjaf Facebook: /jafnh WLM/Live: joaofranco@live.com E-mail: jafnhgm@gmail.com

João Angelo de Franco

Comentários

2 Comments

  • Da mesma forma que uma IA simula inteligencia, tambem pode expresar sentimentos, e levar em consideração, em sua programação, o fator humano.

  • Na teoria sim Mr_Ermeson, mas como será abordado na próxima postagem, uma IA devidamente programada pode sim se adaptar a emoções, expressões e sentimentos, mas não pode destinguir totalmente cada um deles. Da mesma forma que ela pode se equivocar ao expressar seus sentimentos.

    A IA atualmente não simula inteligência, não mais. Ela possui a mesma, sendo capaz de aprender a aprimora-la, mas quanto aos sentimentos, esses sim são apenas simulações.

    Ainda levará tempo até que uma IA rica consiga se assemelhar totalmente ao ser humano, em termos de sentimentos e expressões, mas esse é o principal foco dos grupos de desenvolvimento.

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