Kate Bullinger, Vice-Presidente Executiva da Weber Shandwick, veio ao país para apresentar pesquisa sobre como o engajamento dos funcionários impacta os negócios, incluindo empresas brasileiras.
Durante o 18º Congresso Megabrasil de Comunicação em São Paulo desta semana, a Vice-Presidente Executiva da Weber Shandwick, Kate Bullinger, apresentou uma pesquisa global, em parceria com a KRC Research, sobre como o crescimento do movimento social, impulsionado pela era da mídia digital e social, está afetando o negócio mundial, incluindo as empresas brasileiras.
A pesquisa conduzida pela Weber Shandwick, em parceria com a KRC Research, revela crescente movimento social impulsionado pela era da mídiadigital e social – o movimento ativista dos funcionários. A pesquisa global “Employees Rising: Aproveitando a oportunidade em Employee Activism” foi realizada com 2.300 funcionários (dentre eles, 125 brasileiros), em 15 mercados mundiais. O estudo concluiu que funcionários ‘ativistas’ são mais do que funcionários engajados. Eles tornam o seu envolvimento visível, defendem seus empregadores da crítica e atuam como embaixadores, em meios online e offline.
De acordo com o estudo, a tendência está evoluindo rapidamente e os empregadores têm uma grande oportunidade para engajar e capitalizar poderosos aliados e reduzir os impactos negativos, que têm o potencial de afetar a reputação da marca.
Movimentação no mercado de trabalho
- 90% dos funcionários brasileiros experimentaram uma mudança recente de seus empregadores (mudança na liderança, crises, entre outras).
- 76% dos funcionários adotaram uma postura defensiva – defenderam seu empregador de críticas
- Somente 50% dos funcionários brasileiros sabem descrever a atividade exercida por seu empregador
- Somente 44% dos funcionários brasileiros estão realmente engajados com seu empregador
[Crédito da Imagem: Funcionários ‘ativistas’ – ShutterStock]