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Automação e Dogma? Reflexão!!

publicado por Anderson Alves De Oliveira

Um Ensaio para uma Reflexão Tecnológica

Boa noite, boa tarde e bom dia, meus queridos.

Sou Anderson Alves, faz tempo que não pinto por essas bandas para postar meus posts, o último, um pouco mais aprofundado na nossa amada e louca T.I., o qual vocês podem ver no final deste post. Enfim, sem mais apresentações que o objetivo aqui é outro, isto é, passar informação. Vamos começar este artigo com um significado de um termo muito intrigante, dogma. Vamos detalhar mais este estigma – marca, sinal, cicatriz.

O dogma é um princípio ou conjunto de princípios estabelecidos por uma autoridade como incontestavelmente verdade, logo sabemos que o dogma é a verdade que é colocada como absoluta.

Temos um vasto leque de linguagens de programação existentes, dessa forma, posso falar em speedcode por ter pesquisado, apesar de nem sonhar em ser um embrião, na época (1953), se não me falha a memória, linguagem projetada para computadores IBM que era centrada em pseudo-instruções para funções matemáticas como logaritmos, exponenciação e operações trigonométricas.

Já hoje falam em R, aí temos um “Déjà vu”, que no francês quer dizer já vi isso em algum momento da minha vida. R é uma linguagem focada em estatística computacional, que vale de meios como plotagem para traduzir seus cálculos, além de outros artifícios, então temos matemática também como na anterior (speedcode), seu parente bem antigo.

As coisas não param por aí, o que tem em comum o nosso phyton, que é bem performático, com Fortran e C. Phyton é a casca sua performance vem do C e Fortran. Com isso ela, hoje, é considerada uma das mais performáticas linguagens para desenvolver. Em automação com certeza não é diferente.

Já o java fortemente orientada a objetos desenhada é claro por C/C++, o qual teve seu projeto passado por várias nomenclaturas até se chamar java, filho do C e C++, sempre lembrando disso … rs. Por que não lembrarmos do nosso Ruby nos trilhos, como uma locomotiva :). Seu criador, Matsumoto, afirmou: “Eu queria uma linguagem de script que fosse mais poderosa do que Perl, e mais orientada a objetos do que Python. É por isso que eu decidi desenvolver minha própria linguagem.”. Para chegar no resultado esperado, Matz, se inspirou em Python, Perl, Smalltalk, Eiffel, Ada e Lisp, então alguma semelhança tem com essas linguagens.

A verdade absoluta não existe, a frase nada se cria e tudo se copia, logo se torna bem verdade e não uma meia verdade, se existe meia verdade. Bom, o fato é que considerar algo um dogma, como: eu sou java evangelista, ou phyton, ruby, c sharp (desculpa daqui a  pouco vou ser taxado de velho, c#), ou qualquer outra linguagem. O que é ser evangelista ? Vamos lá ! Aquele que prega o evangelho e leva o seu rebanho a seguir o que jesus pregava.

Então, tem muitos que pregam o evangelho e levam as pessoas a crerem que Ruby vai resolver todos os seus problemas ou C#,ou Java, ou sei lá o que. Isso é pensar dentro da caixa, não falo em misturar as coisas e transformar em um verdadeiro bacanal, que também não leva do lugar nenhum, aonde muitos estão, para lugar algum. Estudem com organização, coisas que muitas empresas não têm em suas áreas de TI e muito menos em projetos de engenharia de software.

No entanto, não saindo do raciocínio, que deve ser lógico, sempre, se tornem bom o bastante pra sair daquele conhecimento e entrar em outro.

Na automação de testes e desenvolvimento eu digo o mesmo, hoje várias coisas fazem diferença, por exemplo, não uso como dogma, mas se algo não é performático, logo acredito ser ruim, seja em qualquer escala. Se um app demora mais de 10 segundos para abrir, eu abandono na hora e compro em outro; se uma automação de testes demora muito para ser executada ou, pior, se tiver vários problemas, além da performance, já não serve, dependendo do tamanho da regressão, não é espiritual, mas sim de testes de software, logo prefiro fazer de forma manual.

Hoje o arroz com feijão, que as empresas pedem, é aquilo que é feito, infelizmente. Por exemplo, alguém liga para um candidato e o diálogo é:

– Bom dia, tarde ou noite. É o fulano ?

– Sim.

– Encontrei seu perfil e gostamos muito. Você conhece arroz e feijão ?

– Sim.

– Quanto tempo de experiência? “Aqui faço um parêntese, a tecnologia tá em alta no mercado faz 3 anos, por exemplo ou sei lá.”

– X anos.

– Legal e esse outro arroz e feijão, mas esse é arroz integral e o outro feijão roxo.

Pessoal por aí vai. Ninguém chega pra ti e diz: “O que você usaria pra esse case ? A sua linguagem ou framework, pouco nos importa, pois aqui não seguimos a moda, mas sim provemos soluções”. Talvez a resposta fosse, espera um pouco me dá uns 3 dias, que vou bolar um framework ou solução que atenda de verdade. Só não vou subir no git, mostro na minha máquina …rs.

Pessoal, forte abraço, muito obrigado pela companhia e até a próxima !!!!

link do post anterior:

Automação Funcional – A aliada na entrega do produto

 

Autor

Pós - graduado MBA - Engenharia de software SOA pela FIAP, graduado em sistemas de informação, arquiteto de testes de software com vasta experiência em automação de testes, coordenação de equipes ágeis com foco em qualidade, processos de qualidade. Experiência em empresas do ramo financeiro como BVM&F Bovespa, ANBID / ANBIMA, Provider - IT, Scopus. Atuação em e-commerce com UOL e Decolar.com, além de atuar no projeto Tribunal Justiça do Ceara pela TCI – Business Process Outsourcing.

Anderson Alves De Oliveira

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